Gastronomia, música e artesanato estarão no 2º Festival de Acarajé da capital fluminense. O evento acontece nos dias 22, 23 e 24 deste mês, das 10h às 19h, na Praça Mauá, próximo ao Museu do Amanhã, na Zona Portuária.
A programação inclui barracas com venda do quitute e de outras iguarias da culinária baiana. O festival contará ainda com rodas femininas de samba – Moça Prosa e Mulheres da Pequena África-, roda de jongo do projeto Tambor No Valongo e o Bloco Afro Lemi Ayò.
Paralelamente, uma feirinha apresentará trabalhos de dez artesãos e empreendedores por dia. Entre os produtos, artigos decorativos e religiosos. A iniciativa é gratuita e livre para todos os públicos.
Acarajé é patrimônio do Estado
A proposta é celebrar o acarajé, bolinho com feijão fradinho, cebola, sal e frito em azeite de dendê. Desde 2023, iguaria culinária é considerada patrimônio de valor histórico e cultural do Estado do Rio de Janeiro. O evento também antecipa as comemorações pelo Dia Nacional da Baiana do Acarajé, Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, celebrado em 25 de novembro.
Durante os três dias, 30 baianas e baianos especializados no preparo do acarajé se revezam nas barracas. Serão dez profissionais por dia. Eles vão promover uma verdadeira imersão em saberes ancestrais da gastronomia de matriz africana. A seleção dos participantes é através de sorteio.
Confira a programação das atrações musicais:
22/11:
- 16h30 e 18h: Roda de Samba Mulheres da Pequena África
23/11
- 10h: Bloco Afro Lemi Ayò
- 16h e 17h40: Roda de Samba Moça Prosa
24/11
- 10h e 14h: Bloco Afro Lemi Ayò
- 15h e 16h30: Roda de Jongo, com do Tambor no Valongo
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