O Estado do Rio de Janeiro alcançou, no segundo trimestre de 2024, uma taxa de desemprego de 9,6%, a menor desde o quarto trimestre de 2015, quando o índice foi de 8,7%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no último dia 15 de agosto, como parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral.
Segundo o governador Cláudio Castro, o Estado tem se destacado na geração de empregos e na criação de novas oportunidades de negócios. “O Rio de Janeiro se consolidou como uma potência na geração de empregos, na abertura de novas empresas e na criação de oportunidades de negócios. Nos primeiros sete meses de 2024, registramos, segundo a Jucerja, mais de 44 mil novas empresas.
Somente no primeiro semestre deste ano, o setor de serviços empregou 62.516 trabalhadores no Estado, representando 68,8% dos 90.857 novos postos de trabalho gerados no período. Esses números refletem mais do que estatísticas: são vidas transformadas, famílias que agora têm o sustento garantido”, declarou o governador.
No Estado, o aumento da taxa de ocupação foi maior entre as mulheres
No segundo trimestre de 2024, a taxa de ocupação do Estado foi de 55,6%, com destaque para as mulheres, que alcançaram o melhor resultado da série histórica, com 46,2%. A população ocupada totalizou 8,2 milhões de pessoas, o maior número desde o início da série histórica em 2012. Em contrapartida, a população desempregada caiu para 878 mil, o menor índice desde o primeiro trimestre de 2016.
O secretário de Estado de Trabalho e Renda, Felipinho Ravis, destacou a importância da redução do desemprego. “Esta é mais uma pesquisa que mostra a melhoria do desempenho do Estado do Rio de Janeiro em relação aos números de empregados e desempregados da população fluminense. Dessa vez, a PNAD mostrou que o estado registrou a menor taxa de desemprego desde 2015, ou seja, houve uma redução importante no número de fluminenses que não possuem um emprego para chamar de seu. Temos que comemorar esses resultados e investir em ações que permitam que eles melhorem cada vez mais”, afirmou Ravis.
Entre os grupos específicos, a taxa de desemprego entre homens caiu para 7,8%, enquanto entre as mulheres o índice foi de 11,9%.
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