A Associação Brasileira dos Advogados, através da presidente da Comissão Previdenciária Estadual, a advogada Juliana Fernandes de Oliveira (OAB/ 107.864), e Edyvana Tatagiba (OAB/81067), atual presidente da Comissão Previdenciária Municipal, realizará no dia 26 de setembro, na Universidade Santa Úrsula, no Rio, das 15h às 21h, o I Congresso de Direito Previdenciário e Humano – Gestão de Escritórios e uso da Inteligência Artificial na Advocacia. A universidade vai oferecer um certificado como curso de extensão.
Os temas centrais serão o BPC/LOAS, a gestão de escritórios jurídicos e o advento tecnológico conectando a tradição, inovação e justiça social. O evento reunirá 21 renomados advogados e juristas como palestrantes. O evento é gratuito. A capacidade do salão nobre é para 200 participantes que terão oportunidades de interagir com os organizadores. Um coffee break será oferecido pela Sam´s Club.
Experientes advogadas com mais de 25 anos de atuação, Juliana Fernandes de Oliveira – Fernandes de Oliveira Advocacia – e Edyvana Medina – Medina & Medina Advogados Associados – estarão abordando assuntos elucidativos para uma parcela considerável da população (aposentados, pensionistas, auxílio-doença e outras questões que prejudicam e invalidam o cidadão), e aos advogados e demais profissionais do setor Jurídico diante do desenvolvimento da Inteligência Artificial.
“A Justiça é utilidade pública, e o I Congresso de Direito Previdenciário e Humano vai promover conhecimento sobre os direitos da população. O BPC/LOAS é outro benefício que deve ser amplamente comunicado”, diz Juliana que tem larga experiência na organização de volumosos departamentos jurídicos e advocacia de massa, especialmente, para empresas de grande porte, associações e sindicatos”.
A Inteligência Artificial, que passa a ser uma aliada do Judiciário, ganha protagonismo com o destaque dado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na celeridade e diminuição da sobrecarga do sistema e de trabalho. Segundo Juliana Fernandes de Oliveira, a inserção da Inteligência Artificial é salientar, a todo tempo, a responsabilidade e ética perante à tecnologia. Segundo a CNJ, 66% dos tribunais utilizam tal ciência da computação no país.
Dentre os benefícios estão melhoria das tomadas de decisão, escalabilidade, aumento da automação, redução de erros, riscos e custos operacionais, além de aperfeiçoar e otimizar o atendimento.
SERVIÇO:
Evento: I Congresso de Direito Previdenciário e Humano
Local: Universidade Santa Úrsula
Dia e Horário: 26 de setembro, das 15h às 21h
Inscrição e Palestrantes: https://usu.edu.br/primeiro-congresso-direito-previdenciario
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