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Ex-deputado Luiz Martins assume a Secretaria de Trabalho e Renda do Estado

A coluna Capital Político destaca a substituição ao deputado Felipinho Ravis (SDD), que tocava a secretaria desde julho de 2024. 

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27 de novembro de 2025
Ex-deputado Luiz Martins assume a Secretaria de Trabalho e Renda do Estado
O ex-deputado Luiz Martins. Crédito: Rafael Wallace / Alerj

O ex-deputado Luiz Martins, que entrou para o PSDB, assume na segunda-feira a Secretaria Estadual de Trabalho e Renda. Ele substituirá no cargo o deputado Felipinho Ravis (SDD), que tocava a secretaria desde julho de 2024.  Ravis reassume o mandato na Alerj e o suplente Chiquinho da Mangueira deixa a Casa. O filho de Luiz Martins, Daniel Martins, segue com seu mandado no parlamento estadual.


Linha de crédito para pescadores

Projeto de Lei do deputado Vitor Junior (PDT), que institui Política de Fomento à Cadeia da Pesca Industrial no Estado do Rio, está em tramitação na Alerj. A proposta do parlamentar prevê ações como linhas de crédito para reforma de embarcações, por meio da Agência de AgeRio, além de parcerias com órgãos do Estado para a realização de cursos de qualificação para pescadores.


Luciano Vieira comandará o PSDB no estado

Crédito: Câmara dos Deputados / Divulgação

O deputado federal Luciano Vieira (PSDB) assume em janeiro a presidência do diretório estadual do partido, substituindo Sávio Neves, que tem mandato até o final de dezembro. Luciano Vieira já está formando a nominata de candidatos para as eleições do ano que vem e já convidou cinco ex-deputados para integrar o time. Vieira é um dos responsáveis pelo ressurgimento do PSDB, que já ganhou outros cinco parlamentares.


Veto para violações dos direitos humanos

O Governo do Estado poderá ser proibido de firmar contratos ou participar de processos licitatórios com empresas públicas ou privadas envolvidas em graves violações de direitos humanos. É o que determina o projeto de lei, assinado pelo deputado Daniel Martins (União), em tramitação na Alerj.


Meia-entrada para agentes de segurança

A Câmara do Rio aprovou o projeto de lei que concede o benefício de meia-entrada aos agentes de segurança pública no município do Rio. A proposta é de autoria do vereador Fernando Armelau (PL), e é válida para policiais penais, civis e militares, bombeiros militares e guardas municipais.


Hugo Motta responde Lula

“Não vamos enfrentar a violência das ruas com falsas narrativas. O governo optou pelo caminho errado ao não compor essa corrente de união para combater a criminalidade. Chega de falsas narrativas”, de Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados.


Todes?

É a deputada Erika Kokay (DF), grande aliada da comunidade LGBTQIA+, a autora do projeto que virou a lei que criar a Política Nacional de Linguagem Simples e sepultou a tal linguagem neutra e M veta o uso de “todes”, “elu”, “amigue” e outros desatinos. O dialeto é fartamente usado por figuras do governo Lula quando se dirigem à lacrolância, como Janja, que inclusive aproveitou a cerimônia de transmissão de cargo de Margareth Menezes (Cultura) para mandar um “boa noite a todos, todas e todes”.


Lula maniçoba

O primeiro-ministro da Alemanha se queixou de ter ido ao Pará, mas voltou logo porque gosta mesmo é de Berlim. Deveria ter ido a um boteco de Belém, deveria ter dançado, deveria ter comido maniçoba, porque perceberia que Berlim não oferece a ele 10% do que oferece o Pará”, do presidente Lula colocando mais lenha na polêmica sobre o chanceler alemão.


Motta ficou valente

O presidente da Câmara, Hugo Motta, ficou valente, de repente, e desafiou o governo Lula pautando a votação do projeto de lei anti facção e até elogiando o relator Guilherme Derrite, campeão de versões do PL (algumas, surrealistas). Para Motta, caiu a ficha que o problema de Lula é político, uma tentativa de vetar relator que não é governista, Especialista em segurança (?), Derrite relatou a extinção da “saidinha” de presidiário, que continua valendo para quem já era detento. Lula não esquece que Derrite liderou a rejeição de seu veto ao fim da “saidinha”.


Até mais para frente

Nada de novo: o PL de Jair Bolsonaro também só irá definir candidatos do partido para disputar o Senado pelo Rio de Janeiro no ano que vem. Dois eventos travaram tudo: a megaoperação policial no Rio e a decisão final de Flávio Bolsonaro sobre enfrentar ou não Lula na corrida pelo Planalto. Ele não quer: sua reeleição para o Senado é mais do que certa e ele preferiria passar mais oito anos lá do que disputar um Planalto incerto. O PL tem outros nomes na fila para o Senado. Até março, Flávio decide e o PL apura a consistência de Claudio Castro. 


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A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.

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