Capital Político

Alerj poderá doar R$ 2,8 milhões à UFRJ

Projeto de lei, apresentado na Alerj pela deputada Dani Balbi, autoriza a transferência de R$ 2,8 milhões do Fundo Especial da Alerj para a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O dinheiro deve ser aplicado especificamente à construção ou reforma do no Centro de Biotecnologia Bionovar da universidade.


Datas de concursos

A realização de provas de concursos públicos estaduais não poderá coincidir com a data e horário de aplicação de provas de outros concursos públicos federais ou municipais já publicados no Diário Oficial. É o que determina o projeto de lei, assinado pelo deputado Rosenverg Reis (MDB), em tramitação na Alerj.


Cadastro de pessoas com deficiência

As entidades organizadoras de concursos públicos no Estado do Rio de Janeiro deverão ter um cadastro para que as pessoas com deficiência permanente não precisem apresentar, reiteradamente, documentos que comprovem a deficiência. É o que determina o projeto de lei apresentado pelo deputado Guilherme Delaroli (PL), em tramitação na Alerj.


Mais prazo para CPIs

A Alerj resolveu prorrogar o funcionamento de duas CPIs. A comissão que investiga embarcações abandonadas no litoral fluminense será estendida por mais 60 dias. Já a comissão para acompanhar as políticas públicas de combate à desordem urbana terá seu prazo ampliado por mais 90 dias.


Respeito aos idosos

A Alerj recém-lançou, em parceria com o Departamento de Transportes Rodoviários do Estado (Detro-RJ) e a Secretaria Estadual de Transporte e Mobilidade Urbana (Setram), a campanha ‘Não finja que não me viu! Ceda o lugar!’. Mais de 30% das reclamações feitas por idosos à Agetransp são referentes ao descumprimento de direitos como a gratuidade e o assento preferencial.


No estaleiro para reformas

A primeira-dama Janja da Silva anda um pouco recolhida. Quer esperar que o procedimento estético ao qual se submeteu descanse um pouco. Amigos mais chegados acham que ela não obteve o resultado que esperava. Essas informações estão nas redes sociais, mas ninguém se atreve a perguntar nada.


Mais candidatos

Nesses dias, o nome de Tereza Cristina voltou à mesa como candidata à presidência do Senado, com apoio da bancada ruralista e de Rogério Marinho, ex-ministro do governo Bolsonaro. Ele está licenciado do Senado, participando das eleições municipais. Uma ala do bolsonarismo-raiz, a começar por Flávio Bolsonaro, defende o que está combinado no bloco e acha que Davi Alcolumbre é pule de dez. E já pensa no day after, quando ele já estiver sentado na cadeira da presidência da Casa.


Eita Brasil sem vergonha

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado acaba de aprovar projeto que desfigura a Lei da Ficha Limpa para beneficiar políticos inelegíveis por envolvimento em casos de corrupção. A jogada tem o DNA do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, o projeto é de sua filha, deputada Dani Cunha (União-RJ), com parecer entusiasmado do relator da CCJ, senador Weverton Rocha (PDT). A aprovação também do “regime de urgência” confere prioridade para votação da proposta (indecorosa) no plenário do Senado. Hoje a Ficha Limpa prevê que político ladrão fica inelegível pelo tempo equivalente do mandato, mais os oito anos seguintes.


Sapo Barbudo não engoliu, como diria Brizola

O presidente Lula não se conforma com a derrota imposta pelo Congresso, fazendo o STF recuar para manter tudo como era, incluindo emendas pix, individuais, de bancadas e outras. Ele queria se apropriar da bolada de R$ 53 bilhões das emendas para bancar o falecido PAC. Alguns irônicos, depois da reunião com Judiciário e Legislativo, comentaram: “Ele ficou com a brocha na mão” – a se usar antiga frase popular. Foi Lula que turbinou as emendas individuais, para ser mais convincente nas negociações com parlamentares, que depois se tornaram impositivas. E eles agora não abrem mão da autonomia.


Cara de pau

“Juntar os três poderes aqui demonstra que o Brasil voltou à normalidade civilizatória. E que, os Poderes, com autonomia, saberão respeitar e cada um cumprirá o seu dever”, de Lula na reunião em que não conseguiu ser o tutor das emendas.


Prato favorito de Sílvio Santos

Vale tudo para revelar detalhes da vida de Sílvio Santos. Agora, nas redes sociais está a informação de que o apresentador gostava de frequentar com a família o restaurante Dalmo, no Guarujá (SP), onde sempre pedia os pratos Peixe Scarpa e Camarão a Biquini, combinados completos custam na faixa de R$ 300. Nessa fase mais debilitada, Sílvio recebia seus pratos favoritos entregues em casa, no Morumbi. Eram levados pessoalmente pelo dono do Dalmo, Rafael Barbaro, à casa do comunicador.


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A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.

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