Baroninho e Paulo Bonamigo são craques contemporâneos do nosso futebol. Marcaram época nos anos 1980 e encerraram a carreira desfilando nos campos no início dos anos 1990. Os dois jogaram em times grandes no Rio, o primeiro no Botafogo e o segundo no Flamengo. E, agora, o Museu da Pelada, belíssimo projeto de Sérgio Pugliese, juntou os dois para um bate-papo marcante.
Para marcar essa épica entrevista que vai ao ar em breve, lembramos por aqui da história dos dois craques pelo futebol carioca. Quem conhece do esporte bretão sabe que Paulo Bonamigo fez história no Grêmio, mas o alvinegro da estrela solidária contou com seus serviços em 1994 em 16 jogos. Dois anos depois, em 1996, Bonamigo encerraria a carreira no Madureira, com 22 jogos e nenhum gol marcado.
Já Baroninho se orgulha dos gols marcados no rubro-negro carioca e uma trajetória que apesar de curta foi de destaque. Com a camisa do Flamengo em 50 jogos naquele estrelado time de 1981 ele marcou nove gols e deu três assistências. Ele estava emprestado pelo Palmeiras e voltou à capital paulista no ano seguinte.
Do campo para o banco
Os dois craques encerraram a carreira de jogador na primeira metade da década de 1990 e emendaram em trabalhos como técnicos de futebol. Se Baroninho circulou por times de menor investimento do futebol paulista, Bonamigo estrelou por vários estados do Brasil e até no exterior. Mas foi no Rio que ele iniciou a carreira, no Madureira. Depois passou por Botafogo e comandou, mais recentemente, o Boavista de Bacaxá.
Esse roteiro cheio de números e informações é o que está público para ser pesquisado e apurado, mas os causos e contos que só eles sabem você acompanhará em breve no Museu da Pelada.
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