A edição de 2025 da Bienal do Livro do Rio de Janeiro encerrou suas atividades com números que confirmam o sucesso de público e impacto econômico. Segundo levantamento divulgado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico em conjunto com a Secretaria Municipal de Cultura, o evento gerou um impacto de R$535,4 milhões para a cidade, resultado da presença de 740 mil visitantes que movimentaram diversos setores, desde a venda de livros até hospedagem, transporte e alimentação.
Durante coletiva de imprensa realizada no encerramento da feira, o prefeito em exercício, Eduardo Cavaliere, destacou a relevância do evento para a projeção cultural da cidade. “A Bienal tem o poder de mostrar que o Rio de Janeiro, mais do que continuar lendo, continua sendo lido”, afirmou.
A venda de livros também surpreendeu: foram comercializados 6,8 milhões de exemplares, totalizando R$215,4 milhões em vendas, com uma média de 9,2 livros adquiridos por visitante. O impacto econômico foi complementado por gastos de turistas e moradores da Região Metropolitana, estimados em R$188 milhões e R$44,6 milhões, respectivamente.
Destaque da Secretaria Municipal de Educação na Bienal do Livro 2025
A Secretaria Municipal de Educação do Rio também teve papel de destaque nesta edição. Com um estande de 150 m² e mais de 100 horas de programação, a pasta levou 56 mil profissionais da educação e 30 mil alunos para visitar a Bienal gratuitamente. Além disso, distribuiu vouchers individuais de R$25 para estudantes e de R$100 para profissionais da rede, além de verbas para renovação de acervos escolares, somando mais de R$8,5 milhões investidos.
Para ampliar o legado deixado pelo título de Capital Mundial do Livro, a Prefeitura anunciou novas iniciativas. Entre elas está a criação da Observa Livro, plataforma que mapeará de forma contínua o impacto econômico, cultural, educacional e social do livro no Rio, fornecendo dados para a formulação de políticas públicas e estratégias do setor.
Outra novidade é o Prêmio João e Julia do Rio, que premiará 10 iniciativas de promoção da leitura, com recursos da Política Nacional Aldir Blanc, totalizando R$150 mil em premiações.
Ainda como parte das ações, foi destacada a Academia Editorial Júnior (AEJ), projeto que oferece formação e prática a jovens talentos para atuar no mercado editorial, culminando com a publicação de livros autorais durante a Bienal. Complementando o pacote de medidas, uma bolsa de tradução de obras brasileiras para editoras estrangeiras e a unificação das bibliotecas públicas e comunitárias prometem ampliar o acesso à leitura e valorizar a literatura local.
A Secretaria Municipal de Educação do Rio também teve papel de destaque nesta edição. Com um estande de 150 m² e mais de 100 horas de programação, a pasta levou 56 mil profissionais da educação e 30 mil alunos para visitar a Bienal gratuitamente. Além disso, distribuiu vouchers individuais de R$25 para estudantes e de R$100 para profissionais da rede, além de verbas para renovação de acervos escolares, somando mais de R$8,5 milhões investidos.
Para ampliar o legado deixado pelo título de Capital Mundial do Livro, a Prefeitura anunciou novas iniciativas. Entre elas está a criação da Observa Livro, plataforma que mapeará de forma contínua o impacto econômico, cultural, educacional e social do livro no Rio, fornecendo dados para a formulação de políticas públicas e estratégias do setor.
Outra novidade é o Prêmio João e Julia do Rio, que premiará 10 iniciativas de promoção da leitura, com recursos da Política Nacional Aldir Blanc, totalizando R$150 mil em premiações.
Ainda como parte das ações, foi destacada a Academia Editorial Júnior (AEJ), projeto que oferece formação e prática a jovens talentos para atuar no mercado editorial, culminando com a publicação de livros autorais durante a Bienal. Complementando o pacote de medidas, uma bolsa de tradução de obras brasileiras para editoras estrangeiras e a unificação das bibliotecas públicas e comunitárias prometem ampliar o acesso à leitura e valorizar a literatura local.
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