Ricardo Boechat. Crédito: Divulgação/band
*Por Paulo Marinho
O entrevero que culminou em resposta – afiada – do saudoso jornalista Ricardo Boechat endereçada ao pastor Silas Malafaia em 2015 continua circulando nas redes sociais, principalmente, na mídia radiofônica.
Confesso, nunca vi alhures (em nenhum lugar), um raivoso e tão contundente palavreado, incluindo as não usuais, onde Boechat foi certeiro e atingiu o âmago do objetivo proposto por Malafaia.
Como muitos desconhecem e poucos sabem deste episódio, sugiro acessarem o Google para fazer uma avaliação deste meu relato, sem tirar nem por. Hodierno, caindo uma luva nas ambições – desenfreadas -dos evangélicos e similares, onde o prato do dia- sempre será – isenções de pagamentos. E o governo dá.
Após ser afastado como governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel aceitou convite feito pela direção da rádio Pop Rio 98.7 FM nesta terça feira (14), das 08 às 12h, participando do programa 100% Educação, apresentado pelo radialista e jornalista, Paulo Marinho.
” Certamente, será oportunidade dos leitores do jornal Povo e ouvintes das emissoras de rádio de saberem o que antecedeu para o afastamento consumado. Conversando com ex governador, ele me afirmou que não deixará pedra, sobre pedra e finaliza cantorando uma música interpretada pela cantora Alcione, ” Nada como um dia atrás do outro….”. É oportunidade que tenho através de você e jornal Povo. Até terça.
O legado deixado por Arthur Lira, ao passar pela presidência da Câmara dos Deputados, lembrando que o cargo -importante – que ocupa é o terceiro na linha sucessória presidencial – prestou um desserviço a nação, assim como Ibson Pinheiro (anões do orçamento) e Eduardo Cunha. Um afastado, outro preso e algemado. Ibsen, assinando impeachment de Collor. Outro, tirou Dilma Rousseff. A conta ainda não chegou para Arthur Lira que com certa arrogância indica que não deixará barato sua saída, afirmando: “Nós não encerramos nenhum ciclo aqui. Sempre renovaremos”.
Olhando pelo retrovisor da nossa – suja – política, em julho de 2022, em evento no Maracanãzinho, do então presidente da República, vestindo camisa amarela com dizeres, “BOLSONARO – PRESIDENTE, Arthur apoiava em gênero, número e grau o governo bolsonarista. Parafraseando Martinho da VILA, ” E que lá no Macaco não tem Zé Mané”. Na tendinha do Zé do Caroço, também não.
Por hoje é só. MARIO BELIZÁRIO (rádio Tupi) um abraço. MILTON YOUNG e CASSIA GODOY (CBN), cautela para ambos. LUIZ PENIDO (rádio Tupi), cuidado.
*Paulo Marinho é jornalista, apresentador do programa 100% Educação que vai ao ar segunda a sexta-feira, das 08 às 12h.
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