Cabo Frio terá Patrulha Maria da Penha para combate à violência contra a mulher

A Prefeitura de Cabo Frio lançou nesta sexta-feira (14), o Grupamento Patrulha Maria da Penha, por meio da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Segurança, com o objetivo de fortalecer as políticas públicas de combate à violência contra a mulher. A cerimônia de anúncio do serviço aconteceu na Praça Porto Rocha, no centro da cidade da Região dos Lagos.

Presenciada por diversas autoridades civis e militares, o prefeito José Bonifácio assinou um decreto oficializando a criação do serviço. A Patrulha Maria da Penha é um destacamento especializado da Guarda Civil Municipal, que atua a partir da Lei n.º 11.340/2006, a Lei Maria da Penha.

Com atendimento diário e 24 horas por dia, a equipe da Patrulha Maria da Penha será formada por agentes capacitados que atenderão chamadas emergenciais através do número 153. Segundo o município, o serviço também poderá ser acionado presencialmente na base da Guarda Civil Municipal, na rua Governador Valadares, 345, em São Cristóvão.

Patrulha Maria da Penha integrada

A Prefeitura diz que o grupamento especial trabalhará de forma integrada na rede de proteção do município. As mulheres atendidas e vítimas de violência doméstica serão encaminhadas para o Centro de Atendimento à Mulher (Ceam).

“Esse dia é uma data especial, pois ao longo dos meses temos nos empenhado para capacitar essa equipe que estará diretamente com a população no Grupamento Patrulha Maria da Penha. Nosso prefeito sempre esteve apoiando essa iniciativa. Após muito trabalho, com apoio de diversas forças, temos certeza que essa equipe está pronta para essa missão”, disse o secretário de Direitos Humanos e Segurança, Ruy França.

À frente da coordenação do grupamento especial, a Guarda Civil Municipal Regiane Costa celebrou a criação da Patrulha, salientando que é um avanço para todas as mulheres da cidade.

“Nossas ações com a Patrulha Maria da Penha visam auxiliar às mulheres vítimas de violência doméstico-familiar a romperem o ciclo da violência, assegurando-lhes o atendimento, acompanhamento e monitoramento de medidas protetivas de urgência, com base nos princípios da ética, sigilo, acolhimento, empatia e humanidade”, disse.

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