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Comércio carioca prevê criação de 12 mil vagas temporárias de emprego para o fim do ano

As festas de fim de ano no município do Rio de Janeiro devem gerar oportunidade de trabalho temporário para 12 mil pessoas. A estimativa é do Clube de Diretores Lojistas (CDLRio) e do Sindicato dos Lojistas do Rio de Janeiro (SindilojasRio), que realizou um levantamento com 300 empresas dos setores de confecções e moda infantil, calçados, joias e bijuterias, óticas, eletroeletrônicos, papelarias, móveis e brinquedos.

A estimativa prevê um crescimento de 2 mil vagas no comércio na comparação com o ano passado, quando a expectativa era de 10 mil vagas temporárias. Segundo o presidente do CDLRio e do SindilojasRio, Aldo Gonçalves, o resultado da pesquisa reflete a expectativa de vendas para o Natal, que representa 30% do faturamento do ano do comércio.

“Também precede a alta temporada do verão, que é a estação mais importante para a economia carioca, quando a cidade recebe um grande número de turistas do país e do exterior, que vem aqui curtir as festas do fim de ano, as praias e o Carnaval. A combinação desses fatores motivaram essa estimativa de contratação de temporários, dois mil a mais do que no ano passado”, completa.

Comércio procura vendedores

A pesquisa revelou que, das 300 empresas consultadas, 45% pretendem contratar para esse período, 35% estão indecisos se vão ou não admitir, 10% não contratarão e 10% pensam em pagar horas extras se for necessário. Dos entrevistados, 10% revelaram que já contrataram, 75% devem contratar em novembro e 15% em dezembro.

Quatro em cada dez vagas serão para o primeiro emprego. A faixa etária predominante dos candidatos é entre 18 a 35 anos; 60% dos contratados serão para ocupar as vagas de vendedores, 10% para operadores de caixa, 10% para estoquistas, 7,5% para supervisores, 6% para auxiliar de vendas, 4,5% para auxiliar de estoque e 2% para montador, entregador e ajudante.

A pesquisa mostra também que 20% dos empresários consultados pretendem efetivar os temporários após o período de festas. Outros 40% afirmaram que isso dependerá do movimento das vendas, enquanto 40% responderam que não pretendem efetivar os temporários.

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