Jardim Botânico da capital tem extensa área verde.
O arboreto do Jardim Botânico da capital fluminense foi base para um estudo sobre o uso de dados de sensoriamento remoto, transportados por drone. A pesquisa estimou a biomassa e o estoque de carbono em florestas urbanas tropicais.
Os pesquisadores mediram o diâmetro do tronco e a altura de mais de 5.600 indivíduos do arboreto. Isso abrangeu 89 famílias, 417 generos e 612 espécies de plantas.
A biomassa total da área de 37 hectares estudada no Jardim Botânico foi estimada em 5.627 toneladas, sendo 2.813 toneladas de carbono estocado. Isso corresponde a cerca de 10.408 toneladas de CO2 equivalente sequestrado. Este é o principal gás do efeito estufa.
O acúmulo de CO2 e outros gases do efeito estufa na atmosfera é o principal fator do aumento da temperatura na superfície do nosso planeta e, consequentemente, das mudanças do clima, que produz consequências para toda a sociedade.
“As árvores e florestas urbanas podem contribuir para a mitigação das alterações climáticas. E, neste contexto, a biomassa acima do solo (AGB) desempenha um papel fundamental estocando carbono nos seus tecidos vivos”, afirma o artigo, que foi publicado no Journal: Urban Forestry & Urban Greening.
O estudo contou com a participação de especialistas do Jardim Botânico, do Instituto Militar de Engenharia e da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP).
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