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Prefeitura do Rio lança o Tô de Boa, projeto para assistir jovens em situação de vulnerabilidade

Investir no futuro, por um mundo melhor. É com esta mentalidade que a Prefeitura do Rio lançou o projeto Tô de Boa, que oferece apoio a 200 jovens do Chapadão e da Pedreira, comunidades que ficam entre os bairros da Pavuna e de Costa Barros, na Zona Norte da capital fluminense.

O programa da Prefeitura do Rio oferece a jovens com idade de 14 a 18 anos oficinas temáticas formativas com auxílio financeiro de R$ 500 mensais. O projeto contribui para a redução dos fatores de risco associados à violência urbana e à criminalidade.

Os jovens foram escolhidos pela 6ª Coordenadoria de Assistência Social, de acordo com os seguintes critérios: situação de vulnerabilidade, risco social ou em cumprimento de alguma medida socioeducativa.

Parceiros do Projeto Tô de Boa

Essa região recebe o projeto piloto por ser um território de baixo Índice de Desenvolvimento Social e com alta taxa de violência urbana. A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento são parceiros do projeto.

 “O Tô de Boa foi uma construção coletiva, primeiro escutando os jovens. Eles dizendo o que querem, quais são seus sonhos, porque sem isso não conseguimos realizar um projeto que garanta autonomia. É um projeto intersetorial: sem a saúde, a educação, a cultura, o esporte, não teríamos um projeto que de fato traga cidadania para os jovens”, explicou Maria Domingas Pucú, secretária municipal de Assistência Social, informando que o projeto piloto da prefeitura do Rio terá duração de dez meses.

Os temas das oficinas temáticas formativas foram divididos em eixos. No Esportivo, terá oficinas de muay thai, capoeira, futebol e futsal. O eixo Arte e Cultura contemplará as opções de produção musical, audiovisual e expressão corporal, e no Mundo do Trabalho, haverá as alternativas de barbearia, elétrica e manutenção de celular.

Os temas das oficinas foram escolhidos pelos próprios jovens, por meio de uma enquete promovida nas comunidades. Os inscritos no projeto receberão ainda um cartão bancário nominal, com o qual poderão sacar todo mês o valor do auxílio. As aulas acontecerão quatro vezes por semana.

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