O projeto Capoeira na UENF é promovido há 30 anos na Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), Campos dos Goytacazes. As inscrições abertas para as comunidades interna e externa.
A iniciativa é conduzida por Ioclébio Valério Ferreira, o Mestre Peixinho. A promoção é em parceria com o Núcleo de estudos Afro-Brasileiros e Indígenas, Unidade Experimental de Som e Imagem, Associação Brasileira de Cultura da Arte Capoeira, Projeto Baobá e a tradicional Roda de Capoeira do Mercado Municipal de Campos dos Goytacazes.
As aulas são para adultos e crianças a partir de 10 anos, acompanhadas pelos responsáveis. Os encontros acontecem todas às terças e quintas-feiras, das 19 às 21 horas, na sala da Pró-Reitoria de Extensão da UENF (ProEx). Um novo horário pode ser disponibilizado com base na demanda.
A capoeira e a cultura afro-brasileira integram o projeto de extensão “Diálogos entre saberes na Unidade Experimental de Som e Imagem: comunicação popular e midiática a partir da Capoeira e do NEABI – UENF”. Ele está sob a responsabilidade da professora Lilian Sagio Cezar. A profissional é pesquisadora de temas voltados à antropologia visual, antropologia das populações afro-brasileiras, memória, populações tradicionais e políticas culturais.
De acordo com Lilian, o projeto visa divulgar a identidade e resistência afro-brasileira a partir das rodas. “O treino na UENF não se dedica só à arte marcial, mas à arte capoeira de forma ampla, o que também pode ser divulgado nas escolas da cidade e da região”, disse.
Mestre Peixinho destaca que a capoeira é um importante instrumento de aprendizado. “Temos na capoeira um instrumento de incentivo à musicalidade, ao esporte, disciplina, boa conduta, além de toda a parte histórica e cultural. A capoeira integra as danças, ritmos e expressões populares criadas pelos escravos, como o maculelê, jongo e samba de terreiro”, afirmou.
Além das aulas no campus Leonel Brizola, o projeto realiza ainda apresentações culturais em escolas públicas e particulares. O objetivo é divulgar a prática e a cultura na qual está inserida. São oferecidas oficinas de jongo, maculelê, cantoria, musicalidade, promovidos bate-papos sobre capoeira e a cultura afro-brasileira.
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