O deputado Renan Jordi. Crédito: Reprodução
O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) entrou com ação na Justiça para que o irmão, o deputado estadual Renan Jordy (PL) deixe de usar o sobrenome político. Jordy era apelido de infância de Carlos e foi ‘emprestado’ ao irmão nas eleições para deputado estadual. Agora, vendo o irmão aparecer mais na mídia do que ele, enciumado, Carlos Jordy quer exclusividade no apelido. E busca na Justiça forçar o irmão a assinar como Renan Leal. Que coisa, hein?
O deputado Renan Jordy (PL) está cobrando do governador Cláudio Castro um plano de recuperação financeira para o município de Rio das Flores, no Sul do estado. Segundo ele, em fevereiro o prefeito Rodrigo Cibalena decretou estado de calamidade financeira na cidade. Segundo Jordy, desde então, nenhuma providência foi tomada pelo Governo do Estado.
O presidente da Alerj, deputado Rodrigo Bacellar com certeza será candidato ao Governo do Estado em 2026. Quem afirma é o deputado Dionísio Lins (PP), conhecido como Imperador de Madureira e forte liderança no subúrbio carioca. Dionísio Lins, que será candidato à reeleição, não sabe ainda quem seu partido vai apoiar para a disputa majoritária.
Presidente da Comissão de Educação da Alerj, o deputado Alan Lopes (PL) quer acelerar na Casa a análise de projetos de lei voltados às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e suas famílias. Ele quer que as propostas sejam votadas o mais rápido possível em plenário.
O Senado discute opções para aumentar a participação das mulheres no parlamento em todo o país. Estudo da University College London, aponta que o Brasil ficou na lanterna no ranking latino-americano em termos de presença de mulheres em mandatos legislativos. A Comissão de Constituição e Justiça do Senado discute o sistema eleitoral brasileiro para embasar projeto de lei que aumente a participação das mulheres nas casas legislativas.
Os bem informados assessores do Planalto garantem que essa ação da AGU teria sido ‘encomendada’ pelo próprio Lula, já irritado com as críticas endereçadas à primeira-dama por não revelar agenda e tampouco apresentar gastos, dentro e fora do país. Ele prefere que tudo seja controlado por regras e divulgados, embora Janja não seja funcionária efetiva do governo. Não tem adiantado declarações de que sua esposa é uma espécie de sua ‘consultora’. Pior: a imagem de Janja, por levantamentos da Secom, também pesa para a queda de popularidade de Lula.
Na semana passada, em razão das pesquisas que dispararam na reprovação de Lula, embora a última delas tenha registrado nova alta, o que não significa muito, o clima foi tenso nos corredores do Planalto. E, como quase sempre, o presidente terceirizou a culpa. Três ministros seriam os candidatos a ‘pai do fiasco’: Rui Costa (Casa Civil), Sidônio Palmeira (Secom) e Fernando Haddad (Fazenda). O pano de fundo é a eleição de 2026: cresce a aposta que Lula não disputaria a eleição e Costa e Haddad sonham com a vaga.
“É a conduta do PT. Eles são complacentes com o crime, fazem parte do eleitorado deles. É o habitat deles. São prisioneiros dessa engrenagem e participam dela”, de Ronaldo Caiado, pré-candidato ao Planalto, sobre avanço das facções
Depois desse turbilhão, jornais e emissoras de rádio e TV – e redes sociais – começaram a exibir peças com o título “O Brasil sem fome é dos brasileiros”. Mistura um mote sobre redução da fome no país (em 2023, foram 24,4 milhões que saíram da situação de insegurança alimentar e que mais de 60 mil pessoas voltaram a fazer as três refeições diárias). Na assinatura, garante que “o governo não vai desencanar enquanto houver fome no país”. E emenda: “Porque o Brasil é meu, é seu, é nosso. O Brasil é dos brasileiros”. Aí, nova inspiração em Trump.
O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) vem falando que o tarifaço lançado por Donald Trump e garantindo que o motivo do Brasil estar entre os países de menores taxas é graças aos esforços do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que se encontra auto exilado nos Estados Unidos (lá, ele se diz “perseguido político”, o que é invenção). Eduardo achava que Alexandre de Moraes iria lhe tomar o passaporte, viajou e agora está pedindo a Valdemar Costa Neto “uma ajuda de manutenção” pelo PL para ele se manter nos EUA.
Ainda no evento de aniversário do segundo ano do Lula 3, o próprio Lula, queria inicialmente entrar com a picanha no discurso, resolveu deixá-la de lado. Por conta da inflação, de janeiro para cá, a picanha aumentou 11,6% e o acém, carne mais popular, ganhou 25% de aumento. Em determinados supermercados, o acém virou prato de acesso da classe A devido à sua exposição. As carnes, na média total, aumentaram 20% nos últimos meses.
Chiquinho Scarpa, 73 anos, conhecido playboy de décadas e que mora sozinho num famoso casarão da rua Estados Unidos, onde nasceu e vive até hoje. Ele está alugando para eventos toda a parte térrea do imóvel. Levou para o andar superior móveis, parte da decoração e até obras de arte. Na mansão, ele recebeu de herança ao lado das irmãs, Fátima e Renata (cada uma delas tem sua residência). Um dos primeiros eventos que usou a casa foi a Ferragamo, segundo ele que tem nova namorada, Lili Riskall. Luciana Gimenez, em seu programa, perguntou a ele como sobrevivia e ele não deixou por menos: “Tenho uma usina de açúcar de 40 fazendas”.
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A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.
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