Deputado quer novos horários para jogos de futebol

O deputado Chiquinho da Mangueira

O deputado Chiquinho da Mangueira (SDD), que foi secretário de esportes por 8 anos, não está nada satisfeito com os novos horários dos jogos de futebol do campeonato carioca. Ele argumenta que às 16h30, nessa época do ano, o sol ainda está forte e o calor é insuportável para jogadores e torcedores. Chiquinho disse que já entrou em contato com a federação de futebol e quer redefinir os contratos de transmissão dos jogos para a troca de horário. Segundo ele, o ideal seria mais para o final da tarde ou à noite.

Incapacidade definitiva

O plenário da Alerj aprovou a proposta da deputada Índia Armelau (PL), que inclui doenças passíveis de causar incapacidade definitiva, determinantes para a reforma do policial militar. O projeto acrescenta ao Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Rio de Janeiro as seguintes doenças: esclerose múltipla, estados avançados do mal de Paget (osteíte deformante), Mal de Alzheimer, Ataxia de Friedreich e Síndrome de Shy-Drager.

Deputados querem limitar atuação do Instituto Rio Metrópoles

Os deputados Alan Lopes e Filippe Poubel, ambos do PL, querem retirar poderes do Instituto Rio Metrópoles (IRM), órgão do Governo do Estado que, nos últimos meses, tem lançado uma série de licitações para obras como sistemas de saneamento, sinalização e asfalto. Para os deputados o IRM favorece certos municípios em detrimento de outros, que acabam sendo preteridos, especialmente aqueles com menor relevância eleitoral.,

Articulador

O deputado Guilherme Delaroli (PL) vem se destacando entre as principais lideranças políticas do estado. No início do mês, ele foi eleito primeiro vice-presidência da Alerj. Delaroli, que está em seu primeiro mandato tem se mostrado um grande articulador junto ao Governo do Estado.

Aves livres

O deputado Carlos Macedo (REP) quer proibir a venda de gaiolas de transporte e aprisionamento de pássaros em todo o estado. De acordo com o projeto de lei apresentado por ele na Alerj, apenas criadores licenciados pelo INEA poderão adquirir gaiolas em estabelecimentos também credenciados. O parlamentar argumenta que a medida é mais uma ação para coibir o tráfico e os maus-tratos às aves silvestres.

Tecendo vidas

Uma nova oportunidade de reinserção social através da qualificação profissional. Assim pode ser definido o Projeto Tecendo Vidas, uma iniciativa do Governo do Estado, promovida pela SEAP em parceria com a Fundação Santa Cabrini (FSC) e o Instituto Fênix. O projeto tem como objetivo capacitar pessoas em cumprimento de pena na área têxtil, garantindo a empregabilidade dos participantes e contribuindo para sua reintegração na sociedade.

Lula não compra café

“Preços amargos do café forçam os brasileiros a preparar ‘chafé'”, de Lula, com boné ‘Somos todos brasileiros’, sintonizado nos preços altos dos alimentos e dizendo que ‘vai resolver’.

O que é isso, Motta?

Integrantes do PT e outros partidos criticaram declarações do novo presidente da Câmara, Hugo Motta (REP-PB), defendendo que os ataques de 8 de janeiro não foram “tentativa de golpe” e a discussão do semipresidencialismo no Brasil. analistas ironizam dizendo que “a chegada ao poder torna o raciocínio ‘turvo’ e provoca excesso de falação”. O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) diz que “enquanto se tentar passar o pano em golpistas, vamos continuar vivendo sob ameaças”. E Gleisi Hoffmann garante que “quem tem um semi presidente, não tem, presidente nenhum. É muita vontade de governar sem ganhar no voto”.

Cai ou não cai?

O presidente Lula voltou a falar que o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) não cai na reforma ministerial. A disputa pelo lugar de Silveira não era apenas política. Com Davi Alcolumbre pressionando para nomear um escolhido seu. Era também empresarial: tinha Joesley Batista, que queria a permanência de Silveira. De outros, Carlos Suarez, o “rei do gás”. O empresário baiano dava mais força à pressão exercida por Alcolumbre.

Folia das viagens com dinheiro do povo

O ano mal começou e a Câmara Legislativa do Distrito Federal já retomou a farra das viagens internacionais para seus deputados. Os destinos são sempre alucinantes, conhecidos pela grande afluência de turistas. É o caso de Bolonha, na Itália, para onde irá o presidente da Casa, Wellington Luiz (MDB). Acometido por súbito interesse por saúde pública, o policial aposentado, reeleito no ano passado, participará da 2ª Imersão no Sistema de Serviço Social e Saúde. Ele viaja com o chefe de gabinete e uma diretora da Câmara. Nenhum deles fala italiano.

Não estão preocupados 1

A crise financeira dos Correios, que fechou 2024 com rombo de R$ 3,2 bilhões e já registrou prejuízo de R$ 500 milhões somente em janeiro de 2025, ante superavit nas gestões de Temer e Bolsonaro, não parece preocupar o comando da empresa. A elite instalada na empresa pública, que inclui a presidência, diretoria e outros cargos de chefia e analistas, continuam esbanjando. Os gastos com diárias internacionais fecharam em 2024 em R$ 482.362,92, segundo dados da própria estatal.

Não estão preocupados 2

Fabiano Silva dos Santos, presidente dos Correios, já curtiu Santiago (Chile), Berna e Genebra (Suíça). O caminhão de dinheiro beira os R$ 500 mil, enquanto a empresa confisca até 13º dos funcionários, custeou o tour de apenas 29 funcionários. Janete Ribas, chefe de departamento, pagou R$ 46,2 mil por uns dias em Paris, para “fiscalizar o contrato” de patrocínio das Olimpíadas. O roteiro da nata da estatal inclui ainda Alemanha, Portugal, Estados Unidos e China.

Que horror, Ciro

“Se o arroz está caro, é só não comer. Se o gás está caro, é só não cozinhar. Se a gasolina está cara, é só ficar em casa”, de Ciro Nogueira, presidente do PP, ironizando a receita de Lula contra o que está caro.

Lula quer moralizar a Internet?

Se o Congresso não regular a imprensa digital, Lula acha que caberá ao Supremo regular “porque tem que moralizar”. Ele e Janja recebem uma chuva diária de áudios, vídeos e fotos ridicularizando o casal presidencial, sem que nada se possa fazer para impedir e, sobretudo, porque no dia seguinte tem mais. “No digital não tem lei. Os caras acham que podem fazer o que quiser, que não tem nada para punir”, reclama.

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A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.