O deputado Val Ceasa (PRD) quer o governo concedendo benefícios fiscais para empresas que patrocinam o futebol amador no Estado do Rio de Janeiro. É o que determina o projeto de lei, assinado por ele, em tramitação na Alerj. Segundo Val Ceasa, o objetivo da proposta é estimular empresas a investirem em projetos, times, ligas e eventos de futebol amador.
Isenção de ICMS para autoescolas
O deputado estadual Renan Jordy (PL) quer estender às autoescolas a isenção do ICMS na compra de veículos de fabricação nacional. Atualmente, apenas os taxistas têm direito à isenção. Para isso, o deputado protocolou projeto de lei na Alerj.
Reconhecimento facial
Através de projeto de lei, o deputado Jorge Felippe Neto (Avane) quer estender a todo o estado o Sistema Integrado de Monitoramento e Reconhecimento Facial (SIMRF). O sistema é destinado ao monitoramento de espaços públicos e à identificação de pessoas com mandados de prisão em aberto ou em situação de flagrante delito e identificação de veículos roubados ou furtados, para fins exclusivos de segurança pública.
Posto médico em pontos turísticos
A deputada Lilian Behring (PCdoB) e o deputado Dionísio Lins (PP) pegaram carona na ação do Procon estadual, que interditou o Corcovado, e apresentaram projetos de lei na Alerj tornando obrigatória a instalação e manutenção de postos médicos, com atendimento de urgência, em pontos turísticos de grande circulação no Estado do Rio de Janeiro, visando garantir a segurança e a integridade dos visitantes.
Multa por cancelamento da corrida
Na Câmara Municipal do Rio, o vereador Márcio Santos (PV) protocolou projeto de lei prevendo que passageiros recebam um crédito equivalente a 5% do valor da corrida quando houver cancelamento por parte do motorista do aplicativo de transporte. O vereador argumenta que o cancelamento da viagem por parte do motorista, sem justificativa, já virou rotina e irrita os usuários do serviço.
Janja em Paris
A pedido do Planalto, a Advocacia-Geral da União preparou parecer que prevê os limites da atuação de Janja em situações como representante simbólica do chefe do Estado e do governo em eventos nacionais e internacionais, tudo com recursos pagos pelo governo. De amanhã a domingo, ela estará em Paris representando Lula na Cúpula Nutrição para o Crescimento. O presidente designou Janja para participar do evento a convite do governo francês. Macron também estará lá.
Jogo do poder
“Fui um presidente marcado para ser deposto”, de José Sarney, 94 anos, sobre a chegada ao poder há 40 anos e dificuldades para conduzir a transição democrática, criticando esquerda e direita da atualidade do país.
Bolsonaro confirma nomes para o Senado ano que vem
Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto estão debruçados sobre o tabuleiro das eleições para o Senado em 2026. Neste momento, as discussões se concentram na movimentação das peças nos principais estados da federação. No Rio, não há nem discussão. Bolsonaro não abre mão de indicar os dois candidatos do PL. E os nomes já estão mais do que dados: Flávio e o atual governador do estado, Cláudio Castro.
Flávio longe da corrida pelo Governo do Rio
No PL, há vozes que defendem a candidatura de Flávio Bolsonaro ao governo do Rio, ideia que esbarra na resistência do pai. Com Eduardo Paes pela frente, a ameaça do 01 perder a eleição e, consequentemente, o foro privilegiado, mexe com o coração de Bolsonaro.
Eduardo Bolsonaro quer a reeleição
Em São Paulo, as dúvidas do PL são maiores. Tudo depende do movimento a ser feito por Eduardo Bolsonaro que, ao menos no momento, cumpre auto exílio nos Estados Unidos. Por ora, o 03 oscila entre a reeleição na Câmara, líquida e certa ou uma candidatura ao Senado, com taxa de risco maior.
Incomível
Há um episódio registrado no reencontro entre Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto, presidente do PL, depois que o ministro Alexandre de Moraes liberou os dois para voltarem a conversar. Valdemar era o mais entusiasmado. Na sede do partido, quando viu pela frente o amigo Bolsonaro, tratou de abraçá-lo e quase ia beijá-lo. Bolsonaro recuou e decretou: “Aqui, não. Continuo ‘incomível’!”. Valdemar ficou meio desajeitado, mas acabou dando risada.
Que coisa é essa?
Para Lula, Janja e demais integrantes da comitiva que foram ao Japão: lá é proibido porte de armas, uso de drogas, uso irregular de celular, fumar em lugares públicos, jogar guimbas de cigarro no chão e tatuagens. E considerados rudes usar toalha para limpar o rosto, usar a expressão “tim, tim”, roupas reveladoras (para elas), entrar nos templos de sapatos, tocar em produtos nos supermercados sem luvas, beijas, tratamentos estéticos e namorar em público só para começo de conversa.
Bateu terror no poder
Com a popularidade rolando ladeira abaixo, o presidente Lula está apostando na aprovação do novo Imposto de Renda como tábua de salvação. Nos bastidores, o cálculo principal envolve o impacto eleitoral da medida. Numa só jogada, ele quer melhorar sua avaliação e resgatar capital político para Fernando Haddad (Fazenda), ainda o nome mais forte do PT para o período pós-Lula. A crise do Pix e a fama de “Taxar” prejudicaram a imagem de Haddad no eleitorado, mas Lula acha que pode recuperar tudo nos dois flancos.
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A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.