Categorias: Capital Político

Deputado quer o fim das lives em carros de aplicativo

Diante das denúncias recentes de passageiros que tiveram suas imagens registradas em viagens por transporte de aplicativo, e transmitidas ao vivo em plataformas como Youtube e Tik Tok, o deputado estadual Rosenverg Reis (MDB) protocolou, no início deste mês, na Alerj, um projeto de lei que proíbe a filmagem e exibição de imagem em tempo real nas redes sociais pelos motoristas de aplicativos, com previsão de multa de 10 mil UFIR’s para as empresas que descumprirem a lei.


Segurança pública ignorada

Apenas sete dos 46 deputados federais da bancada do Rio Bancada do Rio participaram no início da semana do evento Rio Day, que discutiu em Brasília soluções para a segurança pública no Rio de Janeiro. A falta de segurança no estado parece não ser a maior preocupação dos parlamentares em ano não eleitoral.


Economia do Mar

A deputada estadual Célia Jordão (PL) quer a volta da Comissão Especial para acompanhar e buscar soluções para o fortalecimento e ampliação da indústria naval e de offshore e do setor de petróleo e gás do Estado do Rio de Janeiro.


O Italiano de volta

Lula não desiste de colocar o ex-ministro Guido Mantega, citado como “o italiano” em listas especiais reveladas nos tempos da Lava Jato, na presidência da Vale. Até veteranos petistas são contra a ideia, da qual os acionistas não querem nem ouvir falar. Eles têm péssimas recordações dos tempos de Mantega no Ministério da Fazenda inspirando soluções para a então presidente Dilma Rousseff, cancelada poucos meses depois. Ele prometia sempre a ela que “tudo daria certo”.


Fala demais de improviso

Ainda em seu discurso de ataque à Polícia Militar do Rio, Lula disse que existem muitos policiais que não estão preparados para trabalhar. “Aconteça o que aconteceu com um menino de 16 anos, que foi assassinado por um policial despreparado e irresponsável. Mas a gente tem que dizer que um cidadão que atira num menino que já estava caído é irresponsável e não estava preparado do ponto de vista psicológico para ser policial”.


Brasil calado

O ex-presidente Jair Bolsonaro sempre foi duramente criticado por não se manifestar quando pessoas de importância no mundo faleceram. Só que o presidente Lula agiu da mesma maneira diante do assassinato do candidato à presidência do Equador Fernando Villavicencio. O Brasil só não ficou em silêncio porque o Itamaraty emitiu nota lamentando pelo acontecido.


Calado até em grupo

O presidente Lula também não quis assinar uma nota de solidariedade após o assassinato Fernando Villavicencio que foi conferida por 11 presidentes e ex-presidentes latinos, que são conservadores do fórum Libertad e Democracia. O silêncio do presidente brasileiro se deve porque Villavicencio era duro crítico de Lula e também do ex-presidente Jair Bolsonaro.


A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.

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