O deputado estadual Renato Machado (PT) é o autor da do projeto de lei, em tramitação na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), que proíbe o uso de aparelhos sonoros ou musicais nos transportes coletivos intermunicipais.
De acordo com a proposta do deputado Renato Machado, só serão permitidos nos coletivos aparelhos sonoros de uso individual, com utilização de fone de ouvido, para não incomodar os demais passageiros. Se aprovada, a medida do deputado será adotada nos trens, metrô, barcas e ônibus intermunicipais.
Por sugestão do vereador carioca Felipe Michel (PP), o Parque das Figueiras, no bairro da Lagoa, na Zona Sul do Rio, poderá ser rebatizado de Parque Francisco Dornelles. Assim, ele quer homenagear o ex-ministro e ex-vice-governador, que faleceu no último dia 23 de agosto.
“Namastê! Olá, Índia! Me segura, que eu já vou sair dançando”, de Janja, desembarcando na Índia, deixando para trás a tragédia do Rio Grande do Sul.
Nova Delhi, capital da Índia, cidade na qual Janja desembarcou nesses dias e ameaçou “sair dançando” é considerada a capital mais poluída do mundo. Passar um dia lá, segundo seus próprios habitantes, é tão tóxico quanto fumar 50 cigarros. É também a capital mais populosa do planeta com seus 29 milhões de habitantes que produzem 9 mil toneladas de lixo por dia. De quebra, o pôr do sol é considerado o toque de recolher das mulheres.
Criada em 1982 para atuar em financiamentos imobiliários para militares, a Poupex virou cabide de empregos para parentes de integrantes das Forças Armadas, a julgar pelas análises do TUC. A empresa é administrada pela Fundação Habitacional do Exército e tem, nos seus quadros, entre outros, Ana Paula Mourão, mulher do senador e ex-vice-presidente Hamilton Mourão (REP-RS), que ganha R$ 17 mil, mais gratificações e Ticiana Villas Bôas, filha do general Villas Bôas, que recebe R$ 8 mil mensais.
Até agosto, o governo Lula torrou cerca de R$ 775 milhões em despesas de viagens com servidores, considerando gastos com diárias e passagens aéreas. Durante os primeiros oito meses do governo, em 2023, foram mais de 329 mil viagens, só que a maior parte não é com passagens, mas sim com diárias usadas para complementar salários. Foram R$ 411,3 milhões (64%) para bancar os agentes públicos nas nuvens. Em 2022, o governo Bolsonaro gastou mais de R$ 1,52 bilhões com viagens, dos quais 67% serviriam para pagar diárias (recorde dos últimos cinco anos).
Em entrevista, Michelle Bolsonaro ainda sobre o destino das joias sauditas disse: “Pretendo lançar uma marca de joias, o mais rápido possível. Em breve, vocês conhecerão as joias da Michelle, a resposta virá com a Minhas joias e semijoias. Eu espero que aquela emissora que, dizem, está recebendo verbas abundantes do atual governo e que gosta tanto de assassinar a minha reputação e da minha família faça propaganda gratuita para minha coleção”. Certamente, poderá contar com parte dos R$ 17 milhões para investimento da empreitada.
Segundo o último relatório publicado pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), entre 691 milhões e 783 milhões de pessoas enfrentam a fome, enquanto outros 2,4 bilhões sofrem de insegurança alimentar moderada ou grave. O que equivale a quase 30% da população mundial. Ao mesmo tempo, mais da metade apresenta sobrepeso e mais de um bilhão sofre de obesidade.
No Brasil, o mesmo relatório da FAO adverte que 77 milhões de pessoas sofrem de algum tipo de insegurança alimentar e 33 milhões de insegurança alimentar grave. Detalhe: o Brasil é o quarto maior produtor de alimentos do mundo.
Para o melhor diagnóstico da FAO, fome é considerada sensação de dor física pela ausência de alimentação por pelo menos um dia. O Brasil voltou ao Mapa da Fome no governo anterior do qual havia sido tirado em 2014. Agora, quer retirá-lo, de novo, dessa posição até 2030. Para a reunião do G20, o país levou o projeto de Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, com foco na garantia do acesso a alimentos e financiamentos de políticas que gerem renda, especialmente aos mais vulneráveis – só que não especifica os caminhos.
A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.
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