O ex-deputado Luiz Martins. Crédito: Rafael Wallace / Alerj
O ex-deputado Luiz Martins, que entrou para o PSDB, assume na segunda-feira a Secretaria Estadual de Trabalho e Renda. Ele substituirá no cargo o deputado Felipinho Ravis (SDD), que tocava a secretaria desde julho de 2024. Ravis reassume o mandato na Alerj e o suplente Chiquinho da Mangueira deixa a Casa. O filho de Luiz Martins, Daniel Martins, segue com seu mandado no parlamento estadual.
Projeto de Lei do deputado Vitor Junior (PDT), que institui Política de Fomento à Cadeia da Pesca Industrial no Estado do Rio, está em tramitação na Alerj. A proposta do parlamentar prevê ações como linhas de crédito para reforma de embarcações, por meio da Agência de AgeRio, além de parcerias com órgãos do Estado para a realização de cursos de qualificação para pescadores.
O deputado federal Luciano Vieira (PSDB) assume em janeiro a presidência do diretório estadual do partido, substituindo Sávio Neves, que tem mandato até o final de dezembro. Luciano Vieira já está formando a nominata de candidatos para as eleições do ano que vem e já convidou cinco ex-deputados para integrar o time. Vieira é um dos responsáveis pelo ressurgimento do PSDB, que já ganhou outros cinco parlamentares.
O Governo do Estado poderá ser proibido de firmar contratos ou participar de processos licitatórios com empresas públicas ou privadas envolvidas em graves violações de direitos humanos. É o que determina o projeto de lei, assinado pelo deputado Daniel Martins (União), em tramitação na Alerj.
A Câmara do Rio aprovou o projeto de lei que concede o benefício de meia-entrada aos agentes de segurança pública no município do Rio. A proposta é de autoria do vereador Fernando Armelau (PL), e é válida para policiais penais, civis e militares, bombeiros militares e guardas municipais.
“Não vamos enfrentar a violência das ruas com falsas narrativas. O governo optou pelo caminho errado ao não compor essa corrente de união para combater a criminalidade. Chega de falsas narrativas”, de Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados.
É a deputada Erika Kokay (DF), grande aliada da comunidade LGBTQIA+, a autora do projeto que virou a lei que criar a Política Nacional de Linguagem Simples e sepultou a tal linguagem neutra e M veta o uso de “todes”, “elu”, “amigue” e outros desatinos. O dialeto é fartamente usado por figuras do governo Lula quando se dirigem à lacrolância, como Janja, que inclusive aproveitou a cerimônia de transmissão de cargo de Margareth Menezes (Cultura) para mandar um “boa noite a todos, todas e todes”.
O primeiro-ministro da Alemanha se queixou de ter ido ao Pará, mas voltou logo porque gosta mesmo é de Berlim. Deveria ter ido a um boteco de Belém, deveria ter dançado, deveria ter comido maniçoba, porque perceberia que Berlim não oferece a ele 10% do que oferece o Pará”, do presidente Lula colocando mais lenha na polêmica sobre o chanceler alemão.
O presidente da Câmara, Hugo Motta, ficou valente, de repente, e desafiou o governo Lula pautando a votação do projeto de lei anti facção e até elogiando o relator Guilherme Derrite, campeão de versões do PL (algumas, surrealistas). Para Motta, caiu a ficha que o problema de Lula é político, uma tentativa de vetar relator que não é governista, Especialista em segurança (?), Derrite relatou a extinção da “saidinha” de presidiário, que continua valendo para quem já era detento. Lula não esquece que Derrite liderou a rejeição de seu veto ao fim da “saidinha”.
Nada de novo: o PL de Jair Bolsonaro também só irá definir candidatos do partido para disputar o Senado pelo Rio de Janeiro no ano que vem. Dois eventos travaram tudo: a megaoperação policial no Rio e a decisão final de Flávio Bolsonaro sobre enfrentar ou não Lula na corrida pelo Planalto. Ele não quer: sua reeleição para o Senado é mais do que certa e ele preferiria passar mais oito anos lá do que disputar um Planalto incerto. O PL tem outros nomes na fila para o Senado. Até março, Flávio decide e o PL apura a consistência de Claudio Castro.
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A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.
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