Calendário de feriados de 2026 deve impulsionar turismo e gerar R$ 3 bilhões na economia do Rio. (Foto: Alexandre Macieira | Riotur)
O calendário de 2026 traz boas perspectivas para o turismo do Rio de Janeiro. Segundo levantamento do Visit Rio, os feriados previstos para o próximo ano devem injetar cerca de R$3 bilhões na economia da cidade, com geração estimada de R$150 milhões em Imposto Sobre Serviços (ISS). No total, serão 11 feriados, sendo sete prolongados, além de datas tradicionais como Réveillon, Carnaval e Natal, que já movimentam intensamente a capital fluminense.
Para o presidente-executivo do Visit Rio, Luiz Strauss, os feriados são um dos principais motores para o planejamento do trade turístico e estimulam especialmente viagens curtas. “O calendário de 2026 cria uma sequência positiva de oportunidades para o turismo. As folgas prolongadas e bem distribuídas ajudam a manter a cidade em movimento, equilibrando períodos de alta e média temporada. É um cenário que beneficia toda a cadeia produtiva, da hotelaria ao comércio, passando por bares, restaurantes e transporte”, afirmou.
Entre os feriados com maior potencial de impacto na ocupação da rede hoteleira estão Páscoa (3 de abril), Dia do Trabalho (1º de maio), Tiradentes (21 de abril), Corpus Christi (4 de junho), Independência (7 de setembro), Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro) e Finados (2 de novembro). Somados, esses períodos devem responder por mais da metade do faturamento estimado para o turismo em 2026.
Além dos feriados nacionais, o calendário inclui três datas regionais e um feriado que cairá no fim de semana: São Sebastião (20 de janeiro), São Jorge (23 de abril), Dia da Consciência Negra (20 de novembro) e Proclamação da República (15 de novembro). Nessas ocasiões, a movimentação costuma ser impulsionada pelos próprios cariocas, que aproveitam as folgas para circular pela cidade, visitar pontos turísticos e frequentar praias, bares e eventos culturais.
O cálculo do Visit Rio teve como base um estudo realizado em conjunto com o Ministério do Turismo. Os valores projetados consideram o gasto médio per capita com hospedagem, alimentação, transporte, compras pessoais e atividades turísticas na cidade. O levantamento não inclui estimativas de geração de empregos, ganhos de fornecedores e outros desdobramentos econômicos adicionais.
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