Capital

Firjan e empresários africanos discutirão investimentos

Representantes da Confederação Geral de Empresas da Costa do Marfim (CGECI) estarão na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), na capital fluminense, no dia 8 de novembro, para discutir oportunidades de negócios com os empresários cariocas. Realizado em francês, o evento começará a partir de 14h.

Segundo levantamento realizado pela própria federação, o país africano importou, em 2020, US$ 10,5 bilhões, o que a colocou na posição 93 do ranking de importadoras mundiais. Os principais produtos comprados foram: óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, peixes congelados e arroz. O Brasil esteve na 25ª posição entre os países que mais exportaram para a nação localizada na África Ocidental, totalizando US$ 81,3 milhões de receita.

Aos associados da federação, serão oferecidas 25 vagas, que poderão apresentar seus produtos e empresas de setores como: turismo agrário, agroindústria, óleo e gás, mobiliário e material de construção, agropecuária, finanças, indústria metalúrgica, exploração mineral, tecnologia da informação, têxtil, plástico, infraestrutura e indústria naval.

A tarde de encontro terá início com abertura de Mauro Varejão, diretor da Firjan e presidente do Sindicato das Indústrias de Mármores Granitos e Rochas Afins do Estado do Rio (Simagran Rio), seguida por apresentação sobre a atuação da Firjan Internacional, feita pelo seu coordenador, Giorgio Luigi Rossi, que também vai falar sobre o panorama econômico do estado.

O programa terá sequência com a apresentação da delegação da CGECI, capitaneada por seu presidente, Ahmed Cissé, e pela fala de Lamine Kanté, primeiro conselheiro da Embaixada da Costa do Marfim no Brasil, que tratará de oportunidades de negócios e parcerias junto aos empresários do Rio. Além dele, também estará presente o embaixador Diamouténé Alassane Zié.

Firjan: Costa do Marfim pode ser porta de entrada

Mauro Varejão explica que esta é uma oportunidade para as empresas do estado do Rio que pretendem entrar no mercado africano. Por isso, ele considera que Costa do Marfim pode ser uma porta de entrada para os 54 países do continente.

“O Rio, como pioneiro com este trabalho com a África, é visto como parte de uma nação amiga do Brasil. Para nós, esta é uma grande porta aberta por sermos um estado industrializado e o que mais sofre economicamente. Então, é importante que nossos empresários estejam presentes, para entender as perspectivas de mercado”, aponta o diretor da Firjan.


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