Flávio Bolsonaro e Rodrigo Bacellar. Crédito: Divulgação
Por Nelson Lopes
A família Bolsonaro, finalmente, se posicionou de maneira mais enfática em relação à polêmica candidatura de Rodrigo Bacellar ao Palácio Guanabara. Em Brasília, Flávio Bolsonaro foi direto ao dizer que houve “precipitação” do grupo político de centro-direita do Rio de Janeiro que escolheu o presidente da Alerj como sucessor de Cláudio Castro. Ao lado do presidente Jair Bolsonaro, Flávio não cravou o apoio da família a Bacellar e disse que o clã Bolsonaro só tomará uma decisão à frente. Bolsonaro, que ouvia, assentiu com a cabeça e, quando questionado sobre o tema, disse que “isso é assunto para o Flávio”.
“Houve uma precipitação em definir um nome. Nós só definiremos isso no ano que vem, não tem nada nesse momento”, afirmou na saída de seu escritório no Senado. O patriarca dos Bolsonaro, ao lado, completou. “Nosso foco é o Senado, as candidaturas ao Senado, estamos definindo uma por uma, queremos uma bancada forte. Decisão, nesse momento, só em relação ao Senado”, disse, ratificando a fala de Flávio, que não falou em apoio a Bacellar.
Vice-presidente do Congresso e ex-líder de Bolsonaro na Câmara, o deputado Altineu Côrtes (PL-RJ) anunciou um aporte de R$ 8 milhões em emendas parlamentares para reforçar o sistema de saúde pública do município de Itaboraí. O anúncio foi feito em uma live transmitida diretamente de Brasília nas redes sociais do prefeito Marcelo Delaroli, parceiro político de Altineu na região.
De acordo com o parlamentar, o investimento será destinado à ampliação do acesso a exames e consultas, à melhoria da infraestrutura da rede municipal de saúde e à criação de novas unidades especializadas. A verba será liberada ainda em 2025 e, segundo ele, trará um impacto direto na vida da população local, que enfrenta problemas crônicos de atendimento no setor.
O senador Carlos Portinho, do PL do Rio, ao lado dos colegas Eduardo Girão e Magno Malta, protocolou um pedido de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino. Os parlamentares alegam que Dino teria cometido condutas incompatíveis com a honra, a dignidade e o decoro exigidos do cargo, configurando crimes de responsabilidade conforme a Lei nº 1.079/1950. Entre os principais fundamentos do pedido estão a suposta promoção de censura — por meio da proibição da publicação de livros jurídicos — e o envolvimento do ministro em atividades político-partidárias no exercício da função. Segundo os senadores, as ações atribuídas ao ministro violariam princípios constitucionais, como a liberdade de expressão e a imparcialidade do Judiciário.
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