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Coluna do Creci-RJ

Creci-RJ encerra 2022 com últimas entregas de registros profissionais do ano

Presidente do Creci-RJ, Marcelo Moura, participou do evento e ressaltou a expectativa de crescimento do setor imobiliário em 2023.

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05 de janeiro de 2023
Creci-RJ encerra 2022 com últimas entregas de registros profissionais do ano
Em 2022, o Creci-RJ efetuou 76 solenidades de entrega de registros profissionais.

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Rio de Janeiro (Creci-RJ) encerrou 2022 com as últimas entregas de registros profissionais do ano. As solenidades ocorreram no dia 22 de dezembro, na sede da entidade, na capital fluminense, com auditório lotado e marcadas por muita emoção e surpresas, assim como foram ao longo de todo ano.

Só em 2022, o Creci-RJ efetuou 76 solenidades de entrega de registros profissionais, formando 5.250 novos corretores de imóveis. Em todo o Estado do Rio de janeiro, a classe de corretores de imóveis soma cerca de cem mil inscritos, sendo 55.521 profissionais ativos na profissão.

Uma das novidades trazidas pela nova gestão para o momento da formatura foi a dinâmica da ocasião, que passou a contar com transmissão ao vivo no canal da TV Creci-Rio no Youtube, exibição de vídeo institucional, interatividade com os participantes do chat ao vivo, inovações por parte da presidência e diretoria e momentos de descontração e surpresas como lança confetes ao final da solenidade.

Para o presidente do Creci-RJ, Marcelo Moura, todos os detalhes são minimamente pensados para tornar a solenidade inesquecível na memória dos profissionais. “Queremos proporcionar memórias afetivas aos corretores de imóveis. Eles são os protagonistas desse momento e aqui é a casa deles. Queremos que todos sintam que aqui podem se sentir amparados, acolhidos, como se estivessem em casa mesmo. O Creci-RJ hoje é a Casa do Corretor de imóveis e fazemos questão de frisar isso a todo momento. A formatura de um novo profissional é motivo de festa para todos nós do Conselho”

Muitas histórias de superação, fé, emoção e orgulho marcaram as solenidades de entrega de registros profissionais deste ano. Pais e filhos, amores, gerações e histórias que se encontraram e muitas vezes se reencontraram na casa do corretor de imóveis.

Como uma profissão democrática, a corretagem de imóveis abraça a todos, independente de formação, idade, fase de vida, estado civil, cor, gênero, etnia ou diferença. Em 2022, o Conselho deu espaço às mais diferentes vozes que saíram da Sede com a cédula de identidade profissional em mão e a esperança de realizar o sonho de milhões de brasileiros: o sonho da moradia.

Arthur Leonardo F. dos Santos, 20 anos, e seu pai Arthur Alves dos Santos, 55 anos, conquistaram seus registros na última entrega do ano. O jovem está se preparando para o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) mas pretende atuar como corretor de imóveis concomitantemente. As duas gerações de corretores de imóveis almejam atuarem em conjunto, em imobiliária própria e familiar.

“Tivemos uma experiência com mercado imobiliário em locação e venda avulsa e, como me aposentei do serviço público, resolvi seguir esse caminho e trazer meu filho junto comigo. A mãe dele se formou em direito e também está na lista das próximas solenidades. Sou advogado e meu irmão tem uma construtora. Almejamos atuar internacionalmente e estou me inteirando sobre o Cips (Certified International Property Specialist – Especialista em Negócios Internacionais) pois temos nacionalidade portuguesa. O mercado é muito interessante”, comenta o pai.


Creci-RJ participa de Natal Solidário

Funcionários do Creci-RJ participaram de Natal Solidário

Funcionários do Creci-RJ participaram da décima edição do projeto Natal Solidário no dia 21 de dezembro, no Abrigo Vivendas da Fé Lar da Criança, em Guaratiba, zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. A Instituição abriga 21 crianças até 14 anos em situação de vulnerabilidade, sendo muitas delas abandonadas pelos pais quando ainda pequenos.

A diretora-presidente do Vivendas da Fé, Verônica Pereira, recebeu a todos com muito acolhimento, informando que as crianças precisam apenas de uma conversa com os visitantes para se sentirem abraçadas. E foi com esse clima de muito carinho e emoção que os colaboradores do Conselho viveram esse dia, com certeza marcante para cada um que esteve presente no lar.

Verônica tem formação em assistência social e afirmou que é muito difícil o primeiro contato com as crianças. “Elas estão aqui porque foram abandonas pelos pais. Como é que um ser humano se sente sendo abandonado pelo pai e pela mãe?”, pergunta ela.

Essas crianças precisam de muito afeto e de muita ajuda psicológica, além dos ensinamentos básicos de higiene e educação. Algumas chegam ao abrigo vindas de uma realidade completamente fora dos padrões normais. Segundo Verônica Pereira, algumas delas não sabem nem o que é dar descarga no banheiro.

Por esse motivo o Creci-RJ acredita nessa causa e entende a importância de movimentos sociais como o Natal Solidário, realizado e liderado pela ouvidoria interna do Conselho. Márcia Nascimento, ouvidora responsável pelo projeto, pretende estender o programa de forma que mensalmente o Conselho possa colaborar com arrecadação e envio de alimentos, biscoitos, chocolates e itens de higiene para as crianças.

“Essa é a décima edição do Natal Solidário. Essa ação de responsabilidade social é muito marcante e sensibiliza bastante nossos funcionários. Vamos continuar apoiando movimentos como esse”, ressalta a ouvidora.Este ano, foram arrecadados quase 60 quilos de alimentos, além de mais de 80 itens entre brinquedos, roupas e chocolate.

A instituição Vivendas da Fé Lar da Criança existe há 24 anos recebendo crianças abandonadas pelos pais. O Abrigo oferece seis refeições por dia: café da manhã, almoço, lanche, jantar e ceia. Segundo Verônica Pereira, o mais importante são os valores que elas aprendem no abrigo e passam a utilizar quando chega a hora de conviver em sociedade. “O dia mais feliz da minha vida é quando uma dessas crianças vai embora daqui adotada” completa.

A diretora-presidente do Vivendas da Fé aconselha que ninguém dê dinheiro para uma criança na rua. Se alguém desejar ajudar que seja com um lanche ou um prato de comida, mas nunca dinheiro, porque esse valor acaba parando nas mãos de pessoas que vão utilizar para outros fins e não de fato para alimentar a criança.

O Creci-RJ se orgulha de ser uma instituição que abraça essa causa tão nobre e, há 10 anos, vem proporcionando um natal feliz para muitas crianças!


A Coluna Foco Imobiliário é produzida com material enviado pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Rio de Janeiro (Creci-RJ)