O Hospital Municipal da Japuíba em Angra dos Reis, no Sul Fluminense, iniciou a testagem rápida contra a dengue no município. Além do teste, o paciente também faz exame de sangue (hemograma) e recebe o resultado em até 20 minutos. O diagnóstico precoce é fundamental para garantir que os pacientes com dengue recebam o tratamento adequado no momento certo, o que ajuda a reduzir as formas graves da doença.
O secretário de Saúde, Rodrigo Ramos, explicou que o diagnóstico rápido beneficia não apenas o paciente, mas todo o cenário no município.
“Em Angra, tudo está sendo feito para combater a dengue na cidade. No HMJ, por exemplo, além da nova máquina para hemograma e testagem rápida, a unidade conta com oito cadeiras de hidratação que são fundamentais para aqueles que mais precisam”, afirmou ele.
A aquisição das máquinas também ajuda a cidade a dar um avanço significativo na otimização nos serviços da saúde prestados no HMJ. Com o resultado rápido, mais pessoas são atendidas sem longas filas de espera, facilitando todo o fluxo de atendimento.
Para a testagem rápida da dengue, a coleta do sangue é feita na ponta do dedo do paciente. Após a conclusão do teste, a análise dos dados coletados é feita pelos profissionais de saúde, que tomam as medidas necessárias para cada caso.
“Com resultados mais rápidos e precisos, os profissionais de saúde podem tomar decisões mais eficazes sobre a gestão dos casos de dengue, direcionando os esforços para o tratamento adequado e evitando complicações decorrentes do atraso no diagnóstico”, explicou o secretário.
Também nesta semana, profissionais de saúde do HMJ e do Hospital Maternidade de Angra dos Reis (HMAR) receberam capacitação de menejo clínico da dengue – que é a forma como médicos e enfermeiros devem acolher e tratar pessoas com sintomas da doença.
Neste ano, até o dia 19 de fevereiro, o município registrou 2.272 casos suspeitos de dengue, sendo 261 confirmados e 306 descartados; outros 1.705 seguem em investigação. Não há morte confirmada pela doença; no momento, 4 óbitos estão em investigação.
Em Angra dos Reis, 86% dos focos do mosquito estão nas casas das pessoas, que devem eliminar possíveis criadouros: virar garrafas para baixo, remover os pratos dos vasos de planta, guardar pneus em ambientes cobertos, limpar as calhas, amarrar bem os sacos de lixo, manter a caixa d’água tampada e esvaziar recipientes de degelo em geladeiras.
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