A Escola Nacional de Botânica Tropical do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (ENBT) promove neste mês uma exposição de ilustrações botânicas. O conteúdo foi produzido por alunos e ex-alunos que atuam como artistas botânicos em diversas áreas.
A mostra reúne 35 obras nas técnicas de aquarela, nanquim e grafite, além de também apresenta trabalhos dos professores Paulo Ormindo e Malena Barretto da ENBT. Ambos têm especialização em Ilustração Botânica pelo Royal Botanic Gardens of Kew, na Inglaterra.
A exposição é gratuita. Ela estará aberta de 4 a 7 e de 16 a 28 de setembro, de segunda a sábado, das 9h às 16h. A ENBT está localizada na Rua Pacheco Leão, 2040, Horto, na Zona Sul da capital fluminense.
A ilustração científica tem como objetivo fazer uma representação gráfica de uma espécie com desenhos, gravuras e pinturas, usando técnicas de grafite, nanquim e aquarela. Apesar da existência e aperfeiçoamento da fotografia, essas técnicas artísticas continuam sendo utilizadas para servir de complemento ao discurso científico, explanação teórica do pesquisador e divulgação científica.
O desenho científico esclarece o texto de maneira visual e direta. Ele é requisitado, principalmente, para ilustrar dissertações, teses, periódicos e livros.
“As ilustrações botânicas são documentos visuais que unem arte e ciência, produzindo obras que servem como registros e divulgação das espécies reproduzidas e contribuindo, desse modo, para conscientização de preservação do meio ambiente. Os desenhos e pinturas de folhas, flores e frutos são admirados pela sua beleza e pela precisão de detalhes que revelam as riquezas da natureza vegetal”, destaca o professor Paulo Ormindo.
Desde 2002, a ENBT oferece cursos de extensão em ilustração botânica. A intenção de qualificar e formar ilustradores para atuarem como apoio à pesquisa botânica.
Desde sua criação, o Programa de Ilustração Botânica da ENBT formou e qualificou inúmeros profissionais. Também são oferecidos estágios de voluntariado como ilustrador no Jardim Botânico do Rio e em outras instituições de pesquisa como o Museu Nacional. Os cursos atendem a estudantes de Biologia e Belas Artes, arquitetos, paisagistas, designers, além de pessoas interessadas em conhecer as plantas por meio da prática do desenho de observação.
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