Categorias: Meio Ambiente

Pesquisadores fluminenses poderão contribuir com soluções para desafios da Amazônia Legal

O primeiro edital da Iniciativa Amazônia+10, um programa de desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT & I) na Amazônia Legal, ganhou uma nova adesão: a fundação de amparo à pesquisa do Estado do Rio (Faperj), que investirá R$ 5 milhões no projeto. Este valor será usado para apoiar até 17 projetos de pesquisa nos moldes do Auxílio à Pesquisa (APQ 1).

A Iniciativa Amazônia+10 foi anunciada durante o último Fórum Nacional Consecti e Confap 2022, realizado no início deste mês em Manaus, capital amazonense. O objetivo da chamada é apoiar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico sobre os problemas atuais da Amazônia que tenham como foco o estreitamento das interações natureza-sociedade para o desenvolvimento sustentável e inclusivo da região.

As propostas envolvendo equipes fluminenses devem ser compostas por pelo menos três pesquisadores vinculados a pelo menos duas instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) do Rio de Janeiro. O lançamento oficial da chamada foi realizado na sexta-feira, 24 de junho, e o período de submissões estará aberto no SisFaperj até 10 de agosto.

Nesta edição, participam até agora, pelo menos 18 FAPs e outros órgãos de fomento, totalizando um investimento de mais de R$ 50 milhões. As propostas devem ter a participação de pesquisadores responsáveis de pelo menos três Estados das FAPs que aderiram à chamada, um deles sendo obrigatoriamente vinculado a ICTs situadas nos Estados da região amazônica. Os projetos deverão ter duração de 36 meses e deverão propor soluções voltadas para a comunidade e produzidas junto à população local.

Contribuição fluminense ao Amazônia Legal

A Amazônia+10, parte do Amazônia Legal, foi criado pela FAPESP, em parceria com o Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT & I (Consecti) e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap).

“A Iniciativa deverá mobilizar os pesquisadores fluminenses a se juntarem aos pesquisadores da Amazônia legal e ainda de outros estados da Federação, de forma a estudarem e proporem soluções concretas baseadas no conhecimento científico e na experimentação, atendendo assim aos diferentes desafios da região, sempre priorizando o desenvolvimento sustentável das populações locais”, destacou o presidente da Faperj, Jerson Lima.

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