Mundial de Surfe é realizado na praia de Itaúna.
Na última etapa do Mundial de Surfe, realizado na praia de Itaúna, em Saquarema, na Região dos Lagos, registrou um expressivo aumento de 64% na movimentação financeira gerada pelo evento, em comparação com o último ano. A fase da competição organizada pela World Surf League (WSL) acontece até esta terça-feira (30).
O Vivo Rio Pro é realizado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. A estimativa de movimentação econômica é R$ 159 milhões no Estado. Para o governo estadual, os dados demonstram o impacto significativo dos grandes eventos esportivos como indutores da economia.
“O esporte se consolida como um importante gerador de negócios. Isso traz benefícios tanto para a economia quanto para a sociedade fluminense. Esses resultados só evidenciam a pluralidade de benefícios que o investimento no esporte traz”, afirmou o governador Cláudio Castro.
Os números foram apresentados no relatório de impacto econômico elaborado pela empresa EY e encomendado WSL. Os índices superam as cifras da edição anterior, em 2023, quando o evento já havia movimentado R$ 97 milhões.
Este ano, o campeonato recebeu cerca de 350 mil pessoas e ofereceu mais opções de entretenimento, hotéis, comércios e serviços. O estudo aponta que a tendência é que, mesmo após o término da competição, a cidade continue a experimentar um crescimento econômico sustentável e a geração de empregos, como reflexo do sucesso do evento.
“Além de estimular o turismo esportivo e impulsionar a rede hoteleira, os grandes eventos esportivos, como o mundial da WSL. Eles também contribuem para o aumento do consumo em bares e restaurantes, a geração de empregos e postos de trabalho, além da oferta de opções de lazer e acesso à população nos locais onde as provas acontecem”, destacou o secretário de Estado de Esporte e Lazer, Rafael Picciani.
O campeonato faz parte de um amplo calendário esportivo que tem consolidado o esporte como um vetor fundamental para a economia fluminense. A iniciativa também estabelece mecanismos, como a contrapartida social. A medida conecta os grandes eventos a projetos sociais, proporcionando oportunidades de inclusão e desenvolvimento para regiões e comunidades que ainda não têm acesso a essas iniciativas.
Também são promovidas ações ambientais e deixa um legado para a cidade. Um exemplo disso são os bancos e abrigos para pontos de ônibus construídos com os resíduos reciclados retirados do evento.
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