Região Serrana

Nova Friburgo empossa membros do Conselho de Saúde

Os novos membros do Conselho Municipal de Saúde de Nova Friburgo, na Região Serrana, tomaram posse durante uma solenidade realizada no auditório do Centro Administrativo César Guinle. A atual composição foi eleita, durante a XIª Conferência Municipal de Saúde, em 16 de dezembro, para o quadriênio 2023-2027. 

Durante a posse, o atual presidente eleito Walter Mello Pacheco, recebeu a chave do carro e da sede do Conselho Municipal de Saúde. O prefeito Johnny Maycon; a secretária de Saúde, Nicole Cipriano; o futuro secretário de Saúde, Gabriel Wenderroscky; a representante do Conselho Estadual de Saúde, Rosemary Mendes Rocha; e os representantes titulares e suplentes das dez instituições eleitas, além dos representantes da Gestão Municipal estiveram presentes na posse.

De acordo com a prefeitura, o Conselho Municipal de Saúde é um instrumento fundamental na construção e manutenção de um sistema único de saúde fortalecido para a população, com foco na promoção de saúde, fazendo valer a necessidade de uma fiscalização justa e necessária para o bem comum.

Antiga formação em Nova Friburgo foi considerada inapta

A antiga formação do Conselho Municipal de Saúde (CMS) de Nova Friburgo havia sido considerada inapta pelo Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro e pela prefeitura. Após esse episódio, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, a pedido dos ex-membros do CMS e de uma parlamentar, havia ajuizado uma Ação Civil Pública solicitando o retorno imediato das atividades do órgão fiscalizatório com a então composição.

O município, ao tomar conhecimento por meio dos canais de imprensa, manifestou-se no processo judicial defendendo a ilegitimidade do Ministério Público para defender interesses dos ex-conselheiros, assim como, a legalidade do ato de desconstituição do conselho.

No dia 4 de outubro, o Poder Judiciário proferiu sentença, através da 2ª Vara Cível, acolhendo os argumentos da Procuradoria-Geral do Município e reconhecendo a ilegitimidade do Ministério Público neste processo.

A fundamentação baseou-se na impossibilidade do Ministério Público defender interesses que se referem apenas aos ex-conselheiros, devendo pautar sua atuação na defesa do sistema de saúde. Ao acolher os argumentos da prefeitura, a Justiça determinou a extinção do processo sem julgamento do mérito.

Posts Recentes

São Francisco de Itabapoana promove campanha sobre riscos de agrotóxicos

A Secretaria de Saúde de São Francisco de Itabapoana, no Norte Fluminense, está realizando a…

3 horas atrás

Campanha de vacinação contra o HPV começa em São Pedro da Aldeia

A Prefeitura de São Pedro da Aldeia iniciou, nesta terça-feira (7), a campanha de vacinação…

3 horas atrás

Três praias de Saquarema conquistam o selo Bandeira Azul

A cidade de Saquarema, na Região dos Lagos, recebeu nesta sexta-feira (3) a certificação internacional…

19 horas atrás

CREA-RJ defende retomada da Linha 3 do metrô

O presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (CREA-RJ), engenheiro…

20 horas atrás

Jonas Dico é eleito prefeito de Três Rios

A população de Três Rios, na Região Serrana, foi às urnas neste domingo (5) escolher…

1 dia atrás

FlaMaster vence amistoso em Paulo de Frontin

Por Marcos Vinicius Cabral Com gols de Zé Roberto, Marcos Denner e Nelinho, o FlaMaster…

1 dia atrás