A cada dia que passo nesse país, que abro os jornais perco gradativamente a esperança em dias de mudanças, a impressão que tenho é de que temos um DNA defeituoso, nos transformamos em um povo risível uma nação de indivíduos idiotizados, mas que na verdade já tínhamos essa tendência.
Queremos que nossos filhos e filhas estudem sejam alguém na vida sejam melhores que nós e elegemos pessoas que mal concluíram o ensino médio e somos comandados por eles. Aceitamos o escarnio petista ao indicar uma presidente chacota nacional estocadora de ventos, apologeta da mandioca e da meta relativa que inclusive virou objeto de estudos acadêmicos por suas gafes e seu dialeto único o Dilmês. Ou ainda um ministro da fazenda de declara não conhecer economia além outros ministros no mesmo diapasão de idiotice.
Escrevemos em nossa constituição que todo poder emana do povo, vivemos para sustentar uma máquina burocrática, corporativa e corrupta, depositamos nossas esperanças em Lula, Bolsonaro e esquecemos que a esperança deve primeiro nascer em nós mesmos.
Que virtude há em homens que vivem mais de 30 anos da coisa pública, com mandatos intermináveis, salários absurdos juízes que ganham mais do que três vezes o teto constitucional, além dos privilégios dos cargos que lhe atribuem poderes dignos dos deuses do olimpo ou de outro panteão.
Políticos nos seus mandatos intermináveis de vereadores, prefeitos, deputados, senadores e presidentes que organizam em torno de si um sistema que lhes garanta eleição perpétua impedindo que outras pessoas que gostariam de servir a república tenha a oportunidade de fazê-lo.
Quanto menos importantes os políticos e juízes, mas avançada é a nação, veja o caso da Suíça, aliás nem sei se tem presidente por lá, pois o povo é consciente. Precisamos dar basta nessas reeleições sucessivas pelo bem do Brasil.
Confesso que não vejo no horizonte próximo uma vontade do povo em esquecer Bolsonaro, Lula, Sarney e seu clã, Renan Calheiros e outros nomes que igualmente vivem exclusivamente da vida pública, vamos dar chance a outros brasileiros para ver se muda alguma coisa, afinal temos poder para isso, basta não votar em candidatos que realmente não nos representam e que representam apenas os interesses seus e de seus grupos.
Professor Hélvio Costa é jurista e professor universitário
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