O presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar
O presidente da Alerj, deputado Rodrigo Bacellar (União), anda relutante em se lançar candidato a uma vaga ao Senado nas eleições do ano que vem. Ele ainda prefere a indicação para ser conselheiro do TCE. Assessores próximos a Bacellar lembram que dois ex-presidentes da Alerj, André Ceciliano e Jorge Picciani, tentaram chegar ao Senado e foram derrotados. Bacellar já decidiu que não vai ser candidato à reeleição e também desistiu de disputar o Governo do Estado.
A Alerj aprovou o projeto de lei, assinado pelo deputado Jorge Felippe Neto (Avente) que prevê a instalação de bebedouros públicos para animais em praças e áreas de grande circulação no Estado do Rio. O texto segue para o governador Cláudio Castro, que tem 15 dias para decidir entre sanção e veto da proposta.
A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou o projeto de lei que facilita o cancelamento de assinaturas, planos e plataformas contratadas pela internet. O autor da proposta, o vereador Fernando Armelau (PL) disse que o objetivo é colocar fim às “armadilhas digitais” que dificultam o cancelamento de serviços continuados.
Os deputados Sarah Poncio (SDD), Rodrigo Amorim (União Brasil), Tia Ju (Republicanos), Guilherme Delaroli (PL) e Dionísio Lins (PP) são os autores do projeto de lei que autoriza o uso de spray de pimenta como instrumento de defesa para mulheres. Os autores alegam que a iniciativa busca garantir segundos vitais para que mulheres em situação de risco possam reagir e buscar socorro. Se aprovada a proposta, o spray poderá ser vendido em farmácias mediante apresentação de documento de identidade.
O deputado niteroiense Vitor Junior (PDT) pediu licença de 120 dias da Alerj. Ele alega que vai usar esse tempo para se dedicar a organização e fortalecimento do PDT no estado visando às eleições do ano que vem. Assume seu lugar o suplente Wanderson Nogueira, de Nova Friburgo, na Região Serrana.
Lula acha que “perdeu a rua”, como dizem os petistas, mas a nomeação de Guilherme Boulos para a Secretaria-Geral não objetiva apenas lançar “mortadelas” para fazer número em seus comícios. A intenção é afastar o político do PSOL das eleições de 2026, em São Paulo. O político da extrema-esquerda seria “candidato natural” do PSOL ao governo estadual paulista, mesmo com chances reduzidas, mas Lula tem compromisso de apoiar Geraldo Alckmin (PSB) na disputa.
Guilherme Boulos topou abrir mão da candidatura em troca de salamaleques no cargo de ministro, incluindo gabinete lotado de boquinhas para aliados. Residência oficial, seguranças e carrão oficial de placa verde e amarela, reservado a ministros, estão entre os privilégios de Boulos. Outra regalia são os jatinhos da FAB “de graça” para voar sem limites e sem custos – para ele – Brasil afora.
De Donald Trump, depois que Lula dispensou o grupo de jornalistas, em Kuala Lumpur, dizendo que ele e o presidente americano tinham pouco tempo e não podiam ficar conversando (e Trump aproveitou para dizer que as perguntas “eram chatas”).
Durante a realização da COP30, mil agentes federais, 3 mil militares da Forças Armadas e mais de 12 mil policiais atuarão em Belém. Um forte treinamento para ações antibomba foi realizado. Além disso, militares do Exército já estão protegendo reservatórios de água de Belém e estações de energia elétrica para evitar ações contra a conferência. E mais: uma frente antiterrorismo também está funcionando, com agentes especiais espalhados por diversas regiões.
O ministro Luiz Fux (STF) conseguiu se mudar para a segunda Turma da Corte: acha que formará um bloco blindado com André Mendonça e Kassio Nunes Marques, os outros dois são Gilmar Mendes e Dias Toffoli. Fux quer tentar pautar o julgamento do recurso à decisão do TSE, que deixou Bolsonaro inelegível. Na Primeira Turma, as chances de Bolsonaro seriam nulas – Fux acha que consegue que o ex-presidente, condenado a mais de 27 anos de prisão por “trama golpista” , ainda conseguiria disputar as eleições presidenciais em 2026.
Fux se esforça para absolver 2
Em outra frente, Fux deve votar em processos remanescentes da Lava Jato. O grande problema da nova vida de Fux é que o bloco da Segunda Turma inclui Gilmar Mendes, o presidente do colegiado que o chamou de “figura lamentável” pelo voto de 12 horas a favor de Bolsonaro. E mais: Fux quer participar ainda do julgamento do Núcleo 3 (11 de novembro) e Núcleo 2 (9 de dezembro) sobre envolvidos no 8 de janeiro. Quer repetir seu surpreendente esforço pela absolvição de todos os réus bolsonaristas, como no núcleo que condenou o ex-presidente e seus parceiros de “trama golpista”.
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A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.
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