Capital Político

Presidente da Alerj viaja pelo Interior em busca de apoio para ser governador

O presidente da Alerj, deputado Rodrigo Bacellar (União), tem viajado pelo interior do estado articulando com os prefeitos o apoio a sua pré-candidatura a governador nas eleições do ano que vem. Quem acompanha Bacellar afirma que sua base de sustentação no interior e na Baixada Fluminense já está consolidada. Para especialistas, a estratégia é acertada, já que a Baixada e os municípios do interior somam mais votos que a capital.


Pressa para fechar acordos

Rodrigo Bacellar quer garantir todos os acordos políticos em torno da sua candidatura agora porque, a partir do dia 1º de abril, ele deve assumir o Governo do Estado e terá outras preocupações e compromisso na sua agente. A data é o prazo final determinado pelo TRE para o governador Cláudio Castro renunciar ao cargo seguir na sua pretensão de disputar a uma vaga no Senado.


Futuro presidente da Alerj

Em abril, com a saída de Bacellar, a Alerj terá que eleger um novo presidente. Segundo fontes da Casa, o preferido para ocupar a cadeira é o deputado Chico Machado (SDD), que tem sua base eleitoral em Macaé, na Região dos Lagos. Ele tem acompanhado Rodrigo Bacellar em suas viagens pelo interior do estado e senta sempre ao lado do presidente nas sessões plenárias . Por enquanto, Machado não assume publicamente sua pretensão de presidir a Alerj. Sempre responde: “O futuro a Deus pertence”.


Unimed-Ferj

O deputado Vitor Junior (PDT), vice-presidente da Comissão de Saúde da Alerj, voltou a cobrar a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) ações urgentes para garantir a retomada do atendimento aos pacientes da Unimed-Ferj. A entidade enfrenta uma grave crise administrativa e financeira, o que está prejudicando os pacientes.


Cadastro de PCD

O deputado Marcelo Dino defende a criação por parte do Governo do Estado de um Banco Estadual de Currículos de Pessoas com Deficiência. O objetivo, segundo ele, é centralizar e organizar informações para a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho.


Mala cheia na CBF

O primeiro ano da gestão de Samir Xaud à frente da CBF será de fartura. A entidade deverá superar a marca de R$ 2,4 bilhões de receita, superior até mesmo aos R$ 2,2 bilhões de sua previsão orçamentária. A maior parte da dinheirama virá de contratos fechados na gestão de Ednaldo Rodrigues, deposto em maio. E Xaud teve o mérito de evitar a saída de patrocinadores em meio à crise institucional da CBF, alimentada por denúncias de fraude na eleição de Rodrigues.


Problemas mentais 1

Entre as nações que permitem apostas online, China e Coréia do Sul são as que aplicam regras mais rígidas. Os chineses viveram o boom da modalidade entre 2005 e 2014, com um aumento significativo de transtornos mentais e lavagem de dinheiro, até que em 2015 o governo proibiu por completo a modalidade – atualmente, apenas algumas loterias esportivas são permitidas. Na Coréia do Sul, apenas uma empresa tem licença para operar jogos, físicos e online.


Problemas mentais 2

Enquanto alguns países ao redor do mundo já impõem restrições às apostas online, o Brasil parece longe de um consenso sobre como proteger sua população mais vulnerável. Como exemplo, as bets patrocinam 20 clubes da primeira divisão do futebol brasileiro e estão presentes em 70% das placas publicitárias nos estádios em todo o país. O risco, alertam especialistas, é que a epidemia continue a devastar vidas em troca do lucro fácil de poucos.


Marçal apoia Eduardo no PRTB

As redes sociais estão publicando que o PRTB (Partido Renovador Trabalhista Brasileiro), fundado pelo famoso Levy Fidelix, está negociando com Eduardo Bolsonaro a possibilidade dele sair candidato à Presidência da República no ano que vem. A campanha seria totalmente virtual. O presidente do partido, Leonardo Avalanche, é que teve a ideia, depois que Pablo Marçal foi considerado inelegível (era o candidato anterior da legenda). Analistas acham que se trata de estratégia da oposição para manter o engajamento e esperança da base bolsonarista. Para tanto, Eduardo deixaria o PL e se filiaria ao PRTB.


Fila dos desesperados

Levantamento feito pelo STF revela que ao menos 25 deputados federais e senadores são alvos de investigações que tramitam na Corte e poderiam ser beneficiados pela PEC da Blindagem, que prevê aval prévio do Congresso para que seus integrantes sejam processados criminalmente. Quem é contra a aprovação da medida, ironiza dizendo que “tem até fila” de parlamentares suspeitos no Supremo. A lista inclui desde aliados do Planalto, como o líder José Guimarães (PT-SP) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho de Jair Bolsonaro, que agora está virando “líder da minoria” para não ser cassado. 


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A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.

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