A Prefeitura de Rio das Ostras, na Região dos Lagos, divulgou balanço de ações na área de Assistência Social que trouxeram benefícios para a população. Entre as iniciativas estão a implementação do Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam), a Casa do Sorriso e a criação e ampliação de programas de Transferência de Renda.
Os destaques da gestão na Assistência Social passam pelo atendimento de mais de mil mulheres vítimas de diversos tipos de violência e que encontraram nos serviços municipais o acolhimento necessário para saírem desta situação.
Segundo o município, no Ceam, a mulher vítima de violência é acolhida por uma equipe multiprofissional composta por assistente social, psicóloga e assessora jurídica, onde é apoiada, orientada e encaminhada aos serviços. Além disso, ela pode participar de rodas de conversas, grupos reflexivos e oficinas para o seu fortalecimento e reconstrução do seu projeto de vida.
A unidade oferece serviço para quem se encontra em situação violência doméstica e familiar. Os dados apontam que os casos envolvem violência física, psicológica, moral, patrimonial, e sexual.
O município inaugurou também a Casa do Sorriso, unidade de assistência social que assiste, com oferta de pernoites, a pessoas em Situação de Vulnerabilidade Social. Com a ajuda de voluntários, o espaço oferece alimentação com lanche, jantar e café da manhã, além de disponibilizar um ambiente com camas, kits individuais de roupas de cama e higiene, banheiros e lavanderia.
Também são realizados atendimentos e encaminhamentos para a Rede de Socioassistencial, Rodas de Conversas e orientações pela equipe multiprofissional da Casa do Sorriso e do Creas. Segundo a prefeitura, os usuários que superam a condição de viver em situação de rua reencontram familiares, regularizam a sua documentação, conseguem benefícios de Transferência de Renda e constroem um novo projeto de vida.
A retomada de políticas de Transferência de Renda e a implantação de novos benefícios com cartão digital, potencializando o poder de compra de mais de 1000 famílias que estavam em vulnerabilidade socioeconômica e risco social foi outra conquista, junto com a reativação de benefícios para idosos, para Pessoas com Deficiência e Doentes Crônicos.
Nessa nova modalidade, o acesso à farmácia, gás de cozinha e a compra de alimentos mais adequados à necessidade pessoal e cuidados com a Saúde também foram reestabelecidos. A partir de análise de dados, que identificou mais pessoas em dificuldade socioeconômica, a Assistência Social criou o Benefício Social Familiar para cidadãos que viviam sem apoio ou acesso a benefícios.
Dentro dessa perspectiva da superação das dificuldades socioeconômicas que afetam a dignidade humana e a cidadania da pessoa, foi criado o Auxílio Desacolhimento, uma bolsa auxílio destinada aos jovens que completam 18 anos e que, por lei, precisam se desligar do Abrigo Municipal. Assim, ao sair poderão se manter, dar continuidade aos seus estudos, fortalecer os vínculos e ingressar no mercado de trabalho. Esses jovens continuam por um período sendo acompanhados pela equipe técnica do Abrigo e Cras.
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