As aulas de linguagem de sinais são oferecidas para os professores de Apoio Especializado e Sala de Recursos da rede municipal de São Gonçalo. Crédito: Luiz Carvalho / Divulgação
A Prefeitura de São Gonçalo, no Leste Fluminense, quer capacitar os professores em linguagem de sinais. O município fez um convite na quinta-feira (3) para que os profissionais aproveitem aulas de Língua Brasileira de Sinais (Libras) oferecidas pelo Centro Interescolar Ulysses Guimarães (Ciug), em parceria com o Centro Municipal de Formação Continuada Prefeito Hairson Monteiro dos Santos (Crefcon).
As aulas de linguagem de sinais são oferecidas para os professores de Apoio Especializado e Sala de Recursos da rede municipal de São Gonçalo. Segundo o município, a ideia é capacitar os profissionais e facilitar a comunicação, beneficiando o aluno e, em breve, as inscrições serão estendidas também à comunidade. Os interessados em participar devem procurar a Secretaria de Educação do município.de l
O curso de linguagem de sinais é ministrado pela professora de Libras Hosana Xavier e está no nível básico. Ao longo da carga horária de 40h, vai aumentando a dificuldade para aumentar o repertório de palavras e frases dos profissionais, informa o município. Para a professora, fazer esse curso é de extrema importância para quem trabalha com educação inclusiva.
“A inclusão depende disso, porque o surdo precisa de uma inclusão linguística e se o profissional não sabe usar Libras, ele não vai conseguir se comunicar com o aluno. Isso também pode ser observado na família, já que muitas vezes os surdos nascem em famílias ouvintes, o que faz com que eles não procurem a formação em Libras, o que ocasiona atrasos no aprendizado”, explicou Hosana.
A professora de Sala de Recursos, Pricilla Pacheco, trabalha na Escola Municipal Zulmira Mathias Netto Ribeiro, no Paraíso. Ela já tinha um conhecimento na Língua Brasileira de Sinais, mas resolveu frequentar o curso para relembrar e aprimorar a língua.
“Eu já tenho conhecimento, mas vim para aprimorar mesmo a língua. Atualmente, nós temos uma aluna surda na escola que eu atendo na Sala de Recursos. O curso é muito importante para a inclusão, já que essa é a primeira língua do surdo. Toda a comunidade escolar precisa ter esse conhecimento”, disse Pricilla.
Uma viagem de metrô diferente, com destino ao universo das histórias. Na última terça-feira (20),…
O Secovi Rio deu mais um passo importante na consolidação de sua atuação como referência…
Em cerimônia na tarde desta terça-feira (20) o Presidente Lula reinaugurou o Palácio Capanema que…
O outono de 2025 traz perspectivas otimistas para o comércio varejista do Rio de Janeiro,…
Na última segunda-feira (19), o setor hoteleiro do Rio de Janeiro se mobilizou em mais…
A Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) está com inscrições abertas para o processo…