Eletronuclear deve compensação ambiental aos municípios por construção das usinas Angra 1 e 2
A questão das compensações ambientais por conta da instalação das usinas Angra 1 e 2 e construção de Angra 3, no Sul Fluminense, por parte da Eletronuclear parece estar perto de uma conclusão. Com isso, os municípios de Angra dos Reis, Paraty e Rio Claro poderão repactuar acordo com a Eletronuclear para receber as compensações.
Acompanhado do deputado Júlio Lopes, parlamentar com forte atuação nas pautas do setor de energia nuclear, e do presidente da Associação Brasileira para Desenvolvimento Atividades Nucleares (ABDAN), Celso Cunha, o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, esteve na região nesta segunda-feira (12) para se reunir com prefeitos e encaminhar solução definitiva do problema que se arrasta há 14 anos.
“Em um cenário onde o desenvolvimento sustentável se torna imperativo, nossa parceria com o Ministro representa um marco crucial. Juntos, estamos comprometidos em concluir, de uma vez por todas, o acordo ambiental em Angra dos Reis, reafirmando nosso compromisso com a responsabilidade ambiental e o progresso.”, reconhece Celso Cunha.
Só o município de Angra dos Reis tem direito a receber da Eletronuclear mais de R$ 264 milhões em cinco parcelas. Rio Claro, cerca de R$ 10 milhões. Já Paraty deve receber pouco mais de R$ 40 milhões.
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