A Unale elegeu a Deputada Tia Ju como presidente.
A deputada Tia Ju (REP) tomou posse na presidência da União Nacional dos Legislativos e Legisladores Estaduais (Unale), esta semana, em Brasília. Ela assumiu o cargo antes ocupado pelo deputado Sérgio Aguiar (PDT-CE). “Assumo com o compromisso de consolidar a Unale nas discussões políticas do nosso país”, destacou.
Deputados de direita da Alerj fizeram muitas críticas às ‘saidinhas de Natal’. No estado do Rio de Janeiro, entre o fim de 2024 e começo de 2025, dos 1.494 detentos beneficiados pelo regime semiaberto, 260 não retornaram às unidades prisionais. Isso representa uma taxa de 14%, a maior entre os estados brasileiros. Os parlamentares querem pressionar os colegas da bancada federal para que a legislação seja alterada evitando a evasão dos presos.
O deputado Jair Bittencourt (PL) comemorou o início da recuperação das estradas rurais em Miracema, no Noroeste do Estado. O município recebeu, por meio do programa Estradas Agro RJ, materiais para as reformas dessas vias. A iniciativa foi possível devido a uma parceria entre o deputado a Secretaria de Agricultura do Estado do Rio de Janeiro e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Rio de Janeiro (EMATER).
O deputado Vitor Junior (PDT) garantiu, por meio de emendas impositivas ao orçamento de 2024, recursos na ordem de R$ 1,423 milhão, para a área da Saúde. A verba é destinada para a compra de ambulâncias, veículos para o transporte de pacientes em tratamento e melhorias da estrutura de unidades municipais de saúde.
A servidora pública em situação de violência doméstica terá direito à remoção e licença remunerada. As garantias estão previstas em um projeto de lei apresentado pela senadora Ana Paula Lobato (PDT-MA) que está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aguardando abertura de prazo para apresentação de emendas.
O deputado Rafael Nobre (União) destinou, por meio de emendas impositivas, R$ 869.853 mil para a Secretaria Estadual de Educação realizar reparos no Colégio Estadual Aydano de Almeida e no CIEP 389 Haroldo Barbosa. Duas unidades de Nilópolis receberão em breve as reformas e manutenção predial que necessitam.
“É uma bobagem o que ele falou, coitado. Não queria comentar porque ajuda a divisão do país. Foi uma infelicidade dele”, de Michel Temer sobre a fala de Lula dizendo que ele assumiu a sucessão de Dilma por “fruto de golpe”.
Além da região litorânea, o Brasil tem 4,5 milhões de quilômetros quadrados de oceano, um território onde estão depositados 95% das reservas de petróleo e 83% do gás natural do país. Por essa reserva circulam 95% do comércio exterior brasileiro. O projeto para explorar essa riqueza se arrasta há 15 anos. Já atravessou três presidentes – Dilma Rousseff, Michel Temer e Jair Bolsonaro – e metade do terceiro governo de Lula. As primeiras licitações estão datadas de 2013. Em 2019, o então comandante da Marinha, almirante Ilques Barbosa Junior, chegou a buscar apoio no Congresso para garantir recursos orçamentários, mas não teve êxito.
O criminalista Celso Vilardi acaba de assumir a defesa de Jair Bolsonaro e já sinalizou que será menos beligerante e abandonará a estratégia de insistir no impedimento do ministro Alexandre de Moraes (STF) na supervisão do inquérito da trama golpista. Ele trabalha com a hipótese de nulidade de provas do inquérito da Polícia Federal, hoje nas mãos da Procuradoria-Geral da República. Vilardi acha que, além da delação de Mauro Cid, existem outros elementos da investigação que abrem margem para contestação.
Hoje, o futuro ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira, deverá tomar posse e substituir a titular de Estratégias e Redes do antigo time de Paulo Pimenta. A área, responsável pela comunicação institucional do governo nas redes sociais é comandada desde janeiro de 2023 por Brunna Rosa, amiga da primeira-dama Janja da Silva. Ela trabalhou na campanha de Lula em 2022 e para seu lugar deverá assumir Mariah Queiroz, que trabalha na equipe do prefeito João Campos, no Recife. E também trabalhou na Prole, agência do marqueteiro Renato Pereira, que atendia Sérgio Cabral no Rio.
A Justiça de São Paulo decidiu a favor das herdeiras de Sílvio Santos, isentando-as do pagamento de R$ 17 milhões em impostos relacionados à fortuna de R$ 429 milhões depositados nas Bahamas. A decisão se baseou na ausência de uma legislação clara que regule a cobrança de tributos sobre valores mantidos fora do Brasil. Teve até festa no Morumbi.
“É como se um cidadão pudesse ser punido porque ele faz uma coisa na vida real e não pudesse ser punido porque ele faz a mesma coisa na vida digital”, de Lula, sobre a decisão da Meta que considera “extremamente grave”.
Em outras oportunidades, quando fala do futuro político da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o ex-presidente, Jair Bolsonaro, acha que sua mulher poderia se eleger, com certa facilidade, senadora em 2026, também pelo Distrito Federal (até o Paraná já foi cogitado, devido à popularidade dela no estado de Sérgio Moro). E também Bia Kicis é um nome para o Senado sempre apresentado por Bolsonaro, além de Ibaneis Rocha, atual governador do DF, numa dobradinha com Celina Leão. O Capitão brinca e diz que “são duas vagas” e “um vai sobrar”.
Nunca a Polícia Federal emitiu tantos portes de arma como nos dois primeiros anos do terceiro governo de Lula. O pico ocorreu em 2023, foram 17.870. Em 2024, 16.653. Na gestão de Jair Bolsonaro, o ano com mais emissão de porte de arma foi 2022 com 14.999. Em 2019, 8.550. São Paulo (8.603) e Minas Gerais (1.244) foram os estados com maior emissão de porte de arma no ano passado.
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A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.
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