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Via Light recebe obra de contenção de encosta

A coluna Capital Político desta semana destaca os andamentos das obras em uma das vias mais importantes da Baixada Fluminense.

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05 de junho de 2025
Via Light recebe obra de contenção de encosta
O deputado Rafael Nobre. Crédito: Rafael Wallace / Alerj

Já está em andamento a obra de contenção de encosta em um trecho da Via Light, em Nilópolis, nas proximidades da saída do bairro Cabuís. A reforma foi possível devido a uma indicação do deputado estadual Rafael Nobre (União), que relatou que a antiga encosta estava em estado extremamente precário, com um risco iminente de queda. A intervenção está sendo executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ).


Botão do pânico

Profissionais que atuam em unidades de saúde do Estado do Rio de Janeiro poderão acionar um “botão do pânico” para alertar ao Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), da Polícia Militar, em caso de violência ou ameaça durante o exercício da profissão. É o que estabelece projeto de lei, em tramitação na Alerj, assinado pelo vice-presidente da Cassa, Guilherme Delaroli (PL).


Campeão homenageado

O técnico português Artur Jorge, campeão do Brasileirão e da Libertadores em 2024 com o Botafogo, será homenageado pelo deputado estadual Vitor Junior (PDT) com a Medalha Tiradentes. A honraria, que é a maior do parlamento fluminense, será entregue no próximo dia 10, no plenário da Alerj.


Homenagens

A semana foi marcada por uma série de homenagens às forças de segurança do estado. Em Sessão Solene no Palácio Tiradentes, o deputado Renan Jordy (PL) entregou a Medalha Tiradentes ao Policial Militar Major Abrahão Climaco, ex-coordenador da Operação Segurança Presente em Niterói.


Patrimônio cultural

A Alerj declarou como patrimônio cultural imaterial do Estado do Rio de Janeiro a Casa de Cultura de Nova Iguaçu, situada no município da Baixada Fluminense. O pedido foi feito pelo deputado Carlinhos BNH (PP).


Cara de pau

“Temos que trabalhar com muito carinho e fazer o que prometemos, Paulinho. Se não for possível, com a mesma verdade que a gente prometeu, a gente diz na cara que não vamos fazer”, de Lula, ao ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, para acelerar a reforma agrária.


Sapato de Lula custa 8 salários mínimos

Na semana passada, Lula deixou a modéstia de lado ao cumprir agenda no Ceará, Pernambuco e na Paraíba. Enquanto posava para fotos em trecho de transposição do São Francisco, nos pés o petista ostentava luxuoso sapato Zegna (Zegna Second Skin Triple Stitch), de couro, no valor de R$ 10.550. São fabricados na Itália, feitos totalmente com couro de bezerro, com solado de borracha. Seu valor equivale a sete salários-mínimos, atualmente de R$ 1.518,00.


Caçador de passaportes

O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro foi embora do Brasil porque tinha a informação de que seu passaporte seria apreendido. Agora, investigado nos Estados Unidos por atuar contra o ministro Alexandre de Moraes (STF) e outras autoridades, poderá ter o mesmo passaporte apreendido caso volte ao Brasil. A medida judicial poderia ocorrer para evitar que ele deixe o país novamente e não responda por uma eventual responsabilidade de coação de integrantes do sistema de Justiça.


Bolsonaro na cabeça

O Paraná Pesquisas (sempre o mesmo) faz pesquisa entre eleitores do Paraná para Presidência em 2026 e deu Jair Bolsonaro como favorito (ele está impedido de disputar), distante de Lula e com quase o dobro de intenção de voto. Na sequência, aparece quase sempre Ratinho Jr., coincidentemente governador do Paraná. Em outras simulações, Bolsonaro e Ratinho Jr. aparecem empatados e Lula em terceiro. Em outras, o mesmo Ratinho Jr. aparece em primeiro, superando Michelle Bolsonaro, em segundo. Unanimidade: em todas as alternativas, Ronaldo Caiado fica sempre com 2% ou menos. Paranaense não deve gostar de goiano.


Não é bem assim

O chanceler Mauro Vieira citou a deputados da Comissão de Relações Exteriores uma ‘brecha’ que obrigaria o governo dos Estados Unidos a conceder vistos de entrada a ministros do STF que venham sofrer sanções do governo de Donald Trump, incluindo anulação de seus vistos de entrada no país. Os “acordos de sede”, que citou, são usados por tiranos sob sanção dos EUA. Entram no país, discursam na ONU e vão embora. Vieira equipara tiranos a ministros do Supremo. Mais: ministros do STF não representam o país em colegiado de organismos como ONU e OEA e “acordos de sede” são inócuos, nesses casos. Os deputados acharam que a ‘brecha’ era pura lorota.


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A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.

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