Leste Fluminense

Acesso livre a Ilha da Boa Viagem, em Niterói, é liberado

A Ilha da Boa Viagem, em Niterói, está aberta à visitação do público sem necessidade de agendamento para visitas guiadas. O equipamento turístico recém restaurado pela Prefeitura de Niterói foi aberto com acesso livre a moradores e turistas neste sábado (11). A entrada é gratuita.

Um dos principais patrimônios históricos da cidade do Leste Fluminense passa funcionar, de a terça a domingo, das 10h às 17h.

“A Ilha foi aberta para visitas sem a necessidade de agendamentos para que moradores e turistas possam usufruir de um roteiro completo que inclui o Caminho Niemeyer, o Museu de Arte Contemporânea (MAC) e a orla da nossa cidade. Depois de uma série de investimentos que realizamos na ilha, a cidade precisava ter todo o potencial turístico desse local entre as nossas atrações”, destacou o prefeito Rodrigo Neves.

Ilha oferece visita guiada

Para quem quiser conhecer a história da Ilha através de visitas guiadas, não é necessário mais marcar com antecedência. Basta chegar ao Centro de Atendimento ao Turista que fica no local. São quatro horários de saída dos agentes da Niterói Empresa de Lazer e Turismo (Neltur): 10h, 11h30, 13h e 15h.

O único agendamento necessário é para grupos maiores, como excursões de escolas ou grupos de turistas. Neste caso, os interessados devem enviar um e-mail para agendamento@neltur.com.br ou entrar em contato telefônico ou por WhatsApp pelo número (21) 3611-3828

Local é patrimônio nacional

A história da Ilha da Boa Viagem começa em 1650 com a construção da Capela de Nossa Senhora da Boa Viagem.  Ela está localizada na costa da Baía de Guanabara e, desde 1938, é tombada pelo Iphan.

O local virou centro de peregrinação de marinheiros, que agradeciam pelas viagens bem-sucedidas e pediam bênção para os próximos trajetos. A adoração à Nossa Senhora da Boa Viagem motivou a realização de festas religiosas, que culminaram com procissões marítimas nas águas da Baía de Guanabara. A capela foi destruída durante a invasão francesa de 1711 e reconstruída em 1780, em estilo neoclássico.

Além da vocação religiosa, o monumento também tem histórico militar. A visão privilegiada da Baía de Guanabara tornou a ilha parte do antigo sistema defensivo brasileiro. As intervenções recuperaram as edificações da ilha: a capela de Nossa Senhora da Boa Viagem, o fortim e o casarão conhecido como castelo. O investimento foi de R$ 5,5 milhões.


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