Nesta quinta-feira Angra dos Reis, na Região da Costa Verde, no Sul Fluminense, celebra sua padroeira, Nossa Senhora da Conceição. A data, que é feriado municipal, vai contar com uma série de atividades. Às 6h terá alvorada festiva pelas ruas da cidade. Durante o dia serão celebradas três missas: às 7h, às 10h e às 16h.
A programação religiosa tem seu ponto alto às 17h, com a solene procissão saindo da Igreja Matriz e passando pelas ruas da cidade. Também no dia 8, a celebração da padroeira vai contar com a apresentação do Padre Omar, do Grupo Dó-Re-Mi, às 20h, no Cais de Santa Luzia.
As festividades em homenagem à padroeira, que começaram no dia 28 de novembro, são organizadas pela Paróquia Nossa Senhora da Conceição, com a supervisão do pároco Frei Marcelo de Jesus Maciel e dos vigários Frei Petrônio e Frei José Aparecido, e têm o apoio da Prefeitura de Angra, por meio da Secretarias de Cultura e Patrimônio e da Secretaria de Eventos.
Os festejos para Nossa Senhora completam 390 anos. O tema deste ano é “Como posso merecer que a mãe do meu Senhor venha me visitar” (Lucas 1;43). Até esta quarta-feira, dia 7, na Igreja Matriz, tem novena com terço e adoração, às 18h15, e missa, às 19h. Até o dia 8, a quermesse fica na Praça da Matriz. Já as barraquinhas funcionam das 9h à meia-noite, até domingo, dia 11, na Praia do Anil, com a venda de diversos produtos.
A população e visitantes podem também conferir os últimos dias da exposição que celebra os 390 anos da chegada da imagem de Nossa Senhora da Conceição e da construção da igreja de Santa Luzia. A mostra fica em exibição até domingo, dia 11, na Casa Larangeiras (Praça Zumbi dos Palmares, Centro) e tem entrada gratuita. Até sexta-feira, o horário de visitação é das 9h às 17h. No sábado e no domingo, a exposição acontece das 9h às 12h.
A mostra, que tem a curadoria de Alonso Oliveira, apresenta estandartes, bandeiras, paramentos, entre outros materiais. O destaque fica para o conjunto de véus usado na imagem de Nossa Senhora da Conceição. São véus de renda, de fios metálicos do século XIX, bordados com fios de prata de 1959, e o véu de renda francesa, usado na restauração da Igreja Matriz em 2006.
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