Política

Associação Brasileira de Energia Nuclear empossa diretoria

Na última sexta-feira (17), aconteceu a solenidade de posse da nova diretoria da Associação Brasileira de Energia Nuclear (ABEN) para o período 2025-2027. O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Luiz Césio Caetano, esteve presente na cerimônia, que ocorreu no auditório da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), localizado na Zona Sul da Capital, e contou também com a participação de representantes da Marinha do Brasil, universidades e institutos de pesquisa.

Durante o evento, o novo presidente da ABEN, contra-almirante Carlos Henrique Silva Seixas, destacou a missão da associação em promover e divulgar a ciência, pesquisa, tecnologia e inovação no setor nuclear brasileiro. Silva Seixas, que também é presidente da Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A (Nuclep), enfatizou a necessidade de desmistificar o uso da energia nuclear, ressaltando seu papel como um recurso de energia limpa e sustentável para o país.

Em seu discurso de posse, o novo presidente da ABEN, Carlos Henrique Silva Seixas, enfatizou que a principal missão da entidade será fortalecer o setor nuclear brasileiro por meio da integração entre diferentes atores e instituições. Segundo ele, promover a cooperação entre profissionais, pesquisadores e entidades do setor é essencial para enfrentar os desafios do futuro e aproveitar as oportunidades que a energia nuclear pode trazer ao Brasil.

Metas estabelecidas pela nova diretoria

Entre as metas estabelecidas para o biênio 2025-2027, destacam-se o investimento na capacitação técnica, o incentivo à pesquisa científica e o fortalecimento de parcerias nacionais e internacionais. Carlos Henrique também apontou que a energia nuclear tem um papel fundamental na promoção da sustentabilidade, contribuindo para a diversificação da matriz energética do país e reduzindo a dependência de combustíveis fósseis.

O presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano, elogiou o discurso de posse de Silva Seixas, destacando a importância de ampliar o entendimento sobre o potencial da energia nuclear no Brasil. “A palavra-chave foi dita por Silva Seixas em seu discurso. Temos que desmistificar a energia nuclear e mostrar todo o seu potencial e aplicação. Ela pode ser usada na produção de alimentos, fármacos, medicina e como base para a transição energética. O Brasil e o Rio de Janeiro, em especial por conta das usinas nucleares aqui instaladas, têm todo o potencial para o desenvolvimento e fornecimento dessa importante fonte de energia”, afirmou Caetano.


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