Duque de Caxias lança projeto “Combate à Dengue” nas escolas

A prefeitura de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, lançou nesta terça-feira o projeto “Combate à Dengue” na escolas, em cerimônia realizada em sua sede. O objetivo do programa é conscientizar os 75 mil alunos da rede municipal de ensino sobre a importância da prevenção da dengue e apresentar os hábitos de higiene ambiental que ajudam a prevenir a proliferação do mosquito Aedes aegypti, que transmite a doença.

A secretária de Educação, Roseli Duarte, ressalta que o projeto “Combate à Dengue” tem uma importante proposta pedagógica. “Temos o dever de sensibilizar os nossos alunos através de campanhas informativas. Vamos esclarecer de que maneira a doença é transmitida e de que forma podemos eliminar o mosquito transmissor, por meio de materiais pedagógicos explicativos”, disse.

Segundo o prefeito da cidade, Wilson Reis, para que se obtenha sucesso no controle da doença é necessária a participação popular. “Foi elaborado um projeto em conjunto com as secretarias a fim de promover uma mobilização social. É importante salientar que para o controle da dengue é preciso não só o trabalho da administração municipal, mas principalmente a participação popular efetiva. Desta forma, promoveremos nas escolas de Duque de Caxias o programa educativo,” declarou o prefeito.

Combate à dengue educativo

Já o secretário de Saúde, Dr Daniel Puertas, ressaltou que a dengue pode causar a morte. Ele destacou ainda que campanhas educativas como o projeto “Combate à Dengue” são muito relevantes e ajudam a conscientizar as crianças e adolescentes sobre o perigo do aumento de criadouros do mosquito no entorno do bairro onde residem. “A campanha possui um papel importante para as escolas municipais da cidade porque provoca uma mudança de atitudes que pode salvar vidas,” explicou Puertas.

Durante a reunião, o superintendente de Vigilância Ambiental, Vetores e Zoonoses, Kiko Xerém, alertou também sobre a campanha dos 10 minutos contra a dengue. “Este projeto visa incentivar os alunos que, pelo menos uma vez por semana, tirem dez minutos para verificar possíveis pontos de proliferação do mosquito transmissor. As crianças observarão os espaços das suas casas e conversarão com as famílias a respeito dos cuidados necessários para combater a doença”, contou o superintendente.

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