O deputado Sóstenes Cavalcante
Por Nelson Lopes
Nomes da política fluminense tentam visitar o ex-presidente Bolsonaro, que está em prisão domiciliar há mais de uma semana, em Brasília, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Entre os nomes que já entraram com pedidos estão: o líder do PL na Câmara, o deputado Sóstenes Cavalcante, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ), o empresário Renato de Araújo Corrêa, tido como possível indicado por Bolsonaro para vice em uma chapa para o governo do Rio, e o deputado estadual Márcio Gualberto. O senador Flávio Bolsonaro, filho mais velho do ex-presidente, já tem autorização para visitá-lo, assim como o vereador Carlos Bolsonaro.
O Congresso retomou nesta terça-feira, as suas atividades plenas, após dias de obstaculização do plenário da Câmara e do Senado em virtude da prisão de Bolsonaro. O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou que as divergências recentes com o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), foram superadas.
A anistia e a chamada PEC das Prerrogativas, além do fim do foro privilegiado, colocadas como condicionantes para que terminasse a obstrução, ainda não foram pautas. Isto pode gerar uma nova obstrução dos trabalhos…
O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, encaminhou uma representação à Procuradoria Geral da República, a PGR, na qual solicita a instauração de uma investigação criminal contra os deputados que participaram da obstrução do Congresso, na última semana, em protesto contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro. Lindbergh pede para que a PGR considere que houve crime de abolição violenta do estado democrático de direito.
“Requer-se: O recebimento desta representação e a instauração de procedimento investigatório para apuração da prática, em tese, do crime de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; a identificação e qualificação de todos os parlamentares que participaram da obstrução com uso de força da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados no dia 6 de agosto de 2025; a requisição das imagens das câmeras de segurança do Plenário e áreas adjacentes, no período da ocupação; a oitiva de testemunhas, incluindo servidores da Câmara e policiais legislativos; a adoção de medidas cautelares necessárias para garantir a preservação das provas e prevenir a reiteração das condutas”, diz o texto.
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