Equipamento voltará a atender população vulnerável com refeições de qualidade. (Foto: Divulgação / PMNI)
A Prefeitura de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, anunciou a reabertura do Restaurante do Povo Madre Teresa de Calcutá, antigo Restaurante Popular, programada para esta segunda-feira, às 11h30. Localizado na Avenida Governador Amaral Peixoto, no Centro, o espaço foi desativado em 2017 e agora retorna sob gestão municipal. A reinauguração é fruto de um termo de cooperação técnica entre o município e o Governo Estadual, reforçando o compromisso com a segurança alimentar e social.
O Restaurante do Povo terá capacidade para servir diariamente até 3 mil refeições, incluindo mil cafés da manhã e dois mil almoços, de segunda a sexta-feira (exceto feriados). O café da manhã será servido das 7h às 9h, ao custo de R$0,50, enquanto o almoço, disponível das 11h às 15h, custará apenas R$1. Pessoas com deficiência e idosos acima de 60 anos poderão acessar os serviços gratuitamente, mediante cadastramento com reconhecimento facial ou digital.
O prefeito Rogério Lisboa relembrou a importância do equipamento para a cidade. “O Restaurante Popular foi desativado em julho de 2017 devido a uma exigência de que o município assumisse os custos de operação. Reativá-lo foi um compromisso que assumi e estava disposto a cumprir antes de encerrarmos nosso mandato. Mesmo assim, não deixamos as pessoas desamparadas. Enquanto o restaurante estava desativado, servimos diariamente mais de 1.600 refeições em nosso Centro Pop”, recorda o prefeito Rogerio Lisboa.
Para garantir a qualidade nutricional, todas as refeições contarão com acompanhamento de um nutricionista. O cardápio diário incluirá duas opções de proteínas, além de uma alternativa vegetariana, atendendo às diferentes necessidades alimentares da população.
“Os restaurantes populares representam uma importante estrutura pública de segurança alimentar e nutricional. Eles atendem a uma parcela expressiva da população, oferecendo refeições saudáveis, balanceadas e seguras a preços acessíveis, especialmente para os estratos sociais mais vulneráveis”, afirma a secretária de Assistência Social, Elaine Medeiros.
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