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Executiva da Delphos fala sobre liderança feminina

Na Coluna Rio + Seguro, o destaque é a análise de Elisabete Prado, presidente da Delphos, sobre pesquisa divulgada pela KPMG.

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30 de janeiro de 2023
Executiva da Delphos fala sobre liderança feminina
Elisabete Prado, presidente da Delphos. Crédito: Divulgação/Delphos

“Estereotipagem na carreira é um problema social muito antigo, e que provavelmente deve ter atingido 10 entre 10 mulheres no mundo, em algum momento da vida profissional de cada uma”. A afirmação é da presidente da Delphos, Elisabete Prado, que cita o próprio exemplo.

“Não sou exceção. Em algumas ocasiões, já tive, sim, que lidar com isso. No meu caso isso se deu de forma escamoteada, com explicações que simplesmente não vinham, ou vinham transmutadas para parecer a coisa mais natural do mundo, o que só piora a solução, pois a discriminação se dá de forma disfarçada”, frisa a executiva da Delphos.

Elisabete Prado comenta uma pesquisa realizada pela KPMG com executivas líderes brasileiras mostra os riscos associados à atração e retenção de talentos, segurança cibernética e tecnologias disruptivas lideram o ranking de preocupações dessas profissionais.

Para a presidente da Delphos, os avanços tecnológicos no mundo ocorrem com uma velocidade que às vezes é desconcertante e é preciso muito esforço para garantir a retenção dos profissionais vanguardistas que querem estar sempre alinhados com esses avanços, pois, são pessoas muito talentosas, mas, ao mesmo tempo, muito inquietas e dotadas de um forte sentido de urgência.

Presidente da Delphos fala sobre equilíbrio

“Estratégias de agregar valor ao que é ofertado tendem a dar certo, mas não por muito tempo, justamente pela característica de inquietude e pressa. Por isso tais estratégias precisam ser permanentemente revisitadas, reinventadas e incrementadas”, ressalta a presidente da Delphos.

” “Empresas anacrônicas inevitavelmente acabam perdendo os seus melhores profissionais para o mercado disruptivo que, cada vez mais vem mostrando o quão necessário é para uma empresa estar em constante modernização de seus processos, principalmente no que diz respeito à atuação quanto à segurança cibernética e proteção de dados”, completa a executiva da Delphos.  

O levantamento da KPMG mostrou ainda que, no pós-pandemia, 25% das executivas brasileiras priorizam a adoção de uma nova cultura empresarial, com políticas que permitam, aos profissionais, encontrar um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho. A respeito disso, Elisabete Prado, presidente da Delphos, explica que o incentivo ao equilíbrio entre a vida “pessoal e profissional” sempre foi mote nas campanhas da Delphos, muito antes da pandemia, quando a empresa já subsidiava a participação em corridas, maratonas, academias, oferecia biblioteca, mesas de jogos, entre outros.  


Seguro rural triplica em 5 anos, mostra CNseg

A procura por seguro rural no Brasil triplicou nos últimos cinco anos, segundo levantamento da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), impulsionado pelo subsídio dos governos e com produtores buscando maior proteção devido às adversidades climáticas que afetaram as safras em temporadas recentes.

A arrecadação do seguro rural atingiu R$ 12,6 bilhões entre janeiro a novembro de 2022, uma alta de 40% na comparação com 2021 e de 194% contra mo mesmo período de 2018.O subsídio do governo ao seguro rural aumentou nos últimos anos e permitiu que o mercado crescesse, o que estimulou a contratação pelos produtores.

A procura por seguro rural no Brasil triplicou nos últimos cinco anos, segundo levantamento da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), impulsionado pelo subsídio dos governos e com produtores buscando maior proteção devido às adversidades climáticas que afetaram as safras em temporadas recentes.

A arrecadação do seguro rural atingiu R$ 12,6 bilhões entre janeiro a novembro de 2022, uma alta de 40% na comparação com 2021 e de 194% contra mo mesmo período de 2018 (quando o setor arrecadou R$ 4,28 bilhões).

O subsídio do governo ao seguro rural aumentou nos últimos anos e permitiu que o mercado crescesse, o que estimulou a contratação pelos produtores.

“É evidente que a subvenção é o alicerce do mercado de seguros, e uma maior procura dos segurados faz também com que a subvenção venha a diluir o custo financeiro deles — seja subvenção federal, concedida pelo governo federal, seja subvenções estaduais”, disse o vice-presidente da comissão de seguro rural da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Daniel Nascimento.


BS2 Seguros fecha 2022 com faturamento de R$ 4,8 mi

Lançada em dezembro de 2021 e operando desde junho do ano passado, data em que recebeu as autorizações da Superintendência de Seguros Privados — Susep, a BS2 Seguros fecha o ano com um faturamento de R$ 4,8 milhões e projeta crescimento consistente para os próximos anos.

“Esperamos um faturamento de R$ 35 milhões no final de 2023. Com estratégia arrojada, acertamos ao entrar neste segmento para oferecer soluções customizadas ao público formado pelas PMEs”, conta Adriano Romano, CEO da BS2 Seguros, empresa criada a partir da parceria entre o BS2, banco digital especializado em empresas, e o grupo sul-africano Traficc.

Entre os destaques e diferenciais da operação da BS2 Seguros, que tem atuação focada no mercado B2B2C e nos ramos de vida e elementares, estão a personalização da oferta com uma estrutura enxuta, ágil, criativa e comercialmente agressiva.


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