A topografia na cidade de Petrópolis aumenta o risco de deslizamentos. Crédito: Tânia Rêgo / ABR
Pouco mais de um mês após a trágica chuva de 15 de fevereiro, que deixou mais de 200 mortos na cidade de Petrópolis, na Região Serrana, o município voltou a sofrer com as condições climáticas. Nas últimas 24 horas houve acumulado pluviométrico de 534,6 milímetros, maior patamar já registrado na história da cidade.
Com esta quantidade de chuva castigando o instável terreno da cidade, a Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro mantém o alerta geológico para alto risco de deslizamentos, principalmente nas localidades do primeiro distrito.
Das 126 ocorrências registradas até o fechamento desta edição, 107 foram por deslizamentos. De acordo com o Corpo de Bombeiros, até o momento há 5 óbitos e três pessoas desaparecidas em razão da chuva de domingo. Uma vítima foi resgatada com vida.
Com a permanência das condições de chuva de intensidade moderada, a Defesa Civil reforça a orientação para que a população de área de risco, busque local seguro. Os pontos de apoio estão em funcionamento para acolher a população. Todas as sirenes foram acionadas para o toque de mobilização e, durante a vigência da chuva, continuarão sinalizando o risco de escorregamento nas localidades.
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