Assim como ocorre na Academia Brasileira de Letras, grandes nomes do samba também são homenageados. Através da Academia Brasileira de Artes Carnavalescas a memória do gênero musical é celebrada.
O projeto foi inaugurado no Centro da capital fluminense. Além de um centro de memória, o local terá atividades como oficinas de figurino, maquiagem artística, palestras e encontros.
A visitação ao local é gratuita. O funcionamento é de segunda à sexta, das 10h às 20h, e sábado das 10h às 17h.
Homenagens e pesquisa integram dia a dia do espaço. Ela é presidida pelo carnavalesco e comentarista de Carnaval, Milton Cunha. Já a vice-presidência é ocupada por Celia Domingues, que explicou como surgiu a ideia.
“A gente queria juntar o notório saber do Carnaval com a parte acadêmica. Aquele acadêmico, aquele pesquisador, orientador, aquele que veio da Belas Artes, com aquele artesão, que aprendeu ali no dia-a-dia, com os amigos, no barracão, e que se interessou em fazer pesquisa, é autodidata”.
Rosa Magalhães é uma das homenageadas
Célia também destaca alguns dos grandes nomes homenageados.
“Entre os acadêmicos, os imortais, a gente tem Haroldo Costa, a Rosa Magalhães, que era nossa presidente de honra, com Haroldo Costa, também nosso presidente de honra. Nós temos pessoas como Selminha, nós temos Aydano André, nós temos o Elmo José dos Santos, nós temos Rute, porta-bandeira”.
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