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Rafael Thompson será candidato a vereador no Rio

O ex-secretário de Governo do Estado e atual chefe de gabinete da presidência da Alerj, Rafael Thompson, vem se destacando em sua atuação na nova função. Seu trabalho na Alerj e no Estado já credencia Raphael Thompson para voos mais altos. Ele recebeu o apoio do presidente da Alerj, deputado Rodrigo Bacellar (PL), e do deputado Márcio Canella (União) para ser candidato a vereador na cidade do Rio de Janeiro nas próximas eleições.


Cidadão do Rio

Em reconhecimento ao seu trabalho, Rafael Thompson também foi indicado para receber da Alerj o título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro. Ele é formado em tecnologia da Gestão Pública e pós-graduado em Gestão Pública pela Universidade Estácio de Sá.


Economia do mar

O deputado estadual Dr. Serginho (PL) pediu ao governador do Rio, Cláudio Castro, a criação de uma Comissão Estadual de Tecnologias para a Economia do Mar. O objetivo da Comissão, de acordo com o parlamentar, seria o de promover a formação de recursos humanos e estimular o desenvolvimento de pesquisa, ciência e tecnologia marinhas.


Conselho de mestre

“O Lula precisa tomar cuidado para que o discurso da miséria não vire a miséria do discurso”, de João Santana, ex-marqueteiro de Lula, Dilma e Ciro, sobre os primeiros cinco meses do petista.


Prometeu ajuda

O presidente Lula garantiu, publicamente, que o governo iria ajudar financeiramente a Argentina, depois de um pedido quase choroso de Alberto Fernández, presidente do país vizinho.


Mas não tem dim dim

Lula consultou Dilma Rousseff, a nova presidente do Banco dos Brics, em Xangai e dois dias depois, ela respondeu que não havia condições técnicas de emprestar dinheiro para a Argentina. Lula não gostou.


Briga dentro de casa

Valdemar Costa Neto, dono do PL e o ex-presidente Jair Bolsonaro, não estão se entendendo sobre as eleições de 2024.  Valdemar quer escolher para candidatos a prefeitos figuras com boa imagem política (os que não forem do PL poderiam ser atraídos para o partido); já Bolsonaro quer premiar nomes bolsonaristas que não conseguiram se eleger nas últimas eleições, do tipo Major Vitor Hugo (Goiás) e Onyx Lorenzoni (Rio Grande do Sul). Bolsonaro é presidente honorário e Valdemar é presidente executivo, que tem validade (o outro é perfumaria).


Poder de mudanças

De um lado, Arthur Lira, presidente da Câmara, continua dizendo que a cassação do mandato de Deltan Dallagnol (Podemos-PR) só pode ser feita pelo plenário da Casa, como estabelece a legislação. Ou seja: Lira acha que reverte a cassação e Deltan reassume. No último fim de semana, em Curitiba, Deltan e grande grupo de eleitores, promoveram uma concentração protestando contra a medida e prometem fazer outras. Por enquanto, ele ganhará um posto de consultor no Podemos, onde a presidente Renata Abreu vai à Justiça contra a decisão de um minuto do ministro do STJ, Benedito Gonçalves.


Molusco não aguenta pós-operatório

Conforme a coluna antecipou, as dores que Lula sente por conta de sua artrose não seriam num dos joelhos, mas de um lado dos quadris. A decisão é de cirurgia onde parte do osso é substituído por uma peça de metal. Lula quer esperar até o final do ano e a primeira quinzena de 2024. O pós-operatório desse tipo de cirurgia não é fácil: semanas com andador e outros equipamentos médicos e fisioterapia por meses.


Janja quer distância de militares

O presidente Lula acabou se decidindo por ter militares no corpo de segurança da Presidência, ou seja, o GSI comandado pelo ministro-chefe e general Marcos Antônio Amaro dos Santos. Amaro comandou a Casa Militar do segundo mandato de Dilma Rousseff. Com o tempo, Lula deixará para lá a Secretaria Extraordinária de Segurança Imediata, que criou justamente para substituir o GSI. Um único problema: o presidente precisa convencer a primeira-dama Janja, que não quer militares em sua segurança, de que sua decisão é acertada.


Faustão não deixa saudades

A ideia divulgada de que o filho do Faustão, João Guilherme e a ex-garota do tempo e apresentadora Anne Lotterman continuariam apresentando o programa durará dois ou três meses. A Band quer uma atração por noite e uma delas deverá ser de Zeca Camargo. A emissora não coloca fé nos sucessores de Fausto Silva.


Prejuízo só da Band

No total de um ano e meio, a Band alcançou um prejuízo de R$ 50 milhões, além da dispensa de grande parte dos integrantes do programa do Faustão.  Mais: Faustão está vendendo seus triplex no Morumbi e pede R$ 120 milhões. Sua fortuna, hoje, está estimada em R$ 1,1 bilhão.


A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.

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