O presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar
O presidente da Alerj, deputado Rodrigo Bacellar (União) aproveitou a primeira semana do recesso parlamentar para dar um giro por alguns municípios fluminenses ao lado do governador Cláudio Castro. A dupla esteve em Paraíba do Sul e em Areal. No primeiro município inauguraram obras de drenagem e pavimentação da Estrada Tiradentes. Em Areal, inauguram o destacamento dos Bombeiros.
O deputado Dr. Serginho (PL) usou suas redes sociais para criticar a falta de uma UPA Pediátrica no município de Cabo Frio. “Os pais sofrem para atender seus filhos no momento de dor, de aflição, e quando chegam ao hospital, encontram pessoas baleadas, embriagadas, é uma confusão”, disse o parlamentar.
O deputado Thiago Rangel (PMB) defende uma tarifa diferenciada para o Gás Natural Comprimido (GNC) para o Estado do Rio de Janeiro. Ele já se reuniu com o corpo técnico da Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro (Agenersa) para discutir a questão. Ele defende que a medida vai atrair mais empresas para o estado, gerando mais empregos.
Projeto de lei em tramitação na Alerj, de autoria dos deputados Filippe Poubel e Índia Armelau, ambos do PL, garante às pessoas com deficiência visual o direito de obter documentos pessoais emitidos em braille. O projeto já recebeu parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.
Neste sábado, 20 de julho, começa o período das convenções partidárias visando as eleições municipais de 6 de outubro. Até o dia 5 de agosto, todas as candidaturas majoritárias deverão estar definidas. As candidaturas serão homologadas pelo TRE até o dia 15 de agosto, quando começa oficialmente a campanha eleitoral.
A agenda oficial de Lula revela que a conversa de “pacificação do país” fica apenas no discurso. Desde que tomou posse, ele nunca pisou em cinco estados brasileiros em compromissos oficiais. Todos liderados por governadores de oposição: Gladson Camil (Acre), Ronaldo Caiado (Goiás), Marcos Rocha (Rondônia), Jorginho Mello (Santa Catarina) e Wanderlei Barbosa (Tocantins). Em 2024, Lula também não pisou no Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso, Paraná, Paraíba, Rio Grande do Norte, Roraima e Sergipe.
O Ministério de Portos e Aeroportos e a Anac estão alinhavando proposta para a Fraport, concessionária do Aeroporto Salgado Filho, no Rio Grande do Sul, até meados de agosto. O grupo alemão quer uma compensação financeira pelo fechamento do aeroporto, devido às enchentes de Porto Alegre. A Fraport quer um abatimento no pagamento da outorga. O governo quer sair pela tangente com o diferimento maior ou mesmo a redução de investimentos obrigatórios no Salgado Filho, previstos no contrato de concessão.
Fundado há 45 anos, o Comando Vermelho (CV) empreende uma operação sangrenta de conquista de territórios no Rio, pela qual já tomou de milicianos 19 favelas em 14 bairros da Baixada de Jacarepaguá, na capital. É o máximo de uma reorganização iniciada com crescimento das milícias e rompimento com o PCC – Primeiro Comando da Capital – e turbinada por alianças que garantiram a presença em 21 estados, além do controle de uma das mais lucrativas rotas de tráfico internacional de drogas.
Ninguém sabe exatamente o que Paulo Pimenta está fazendo no Ministério Extraordinário de Reconstrução do Rio Grande do Sul, a maioria só sabe que ele não voltará para a Secom. Seu substituto, Laércio Portela, dificilmente ficará no cargo até o final do ano. A primeira-dama Janja trabalha por fora: quer que Brunna Rosa, secretária de Estratégias e Redes assuma a Secom – e com a própria Janja atuando como “conselheira” não oficial. Ela não pode assumir quaisquer cargos no governo do marido, seria nepotismo.
“Eu me lembro da quantidade de denúncias de corrupção na Copa do Mundo, sem ninguém nunca provar nada. Nunca se provou que houve corrupção nos estádios brasileiros”, de Lula, em suposto lapso de memória, em evento da Bolsa do Atleta.
Os gastos com viagens de servidores, funcionários comissionados, terceirizados e “convidados eventuais” do governo Lula (PT) atingiram R$697 milhões até junho, aponta o Portal da Transparência. A maior parte dessa fortuna (R$427 milhões) representa apenas as diárias pagas aos funcionários. As passagens emitidas pelo governo até o momento em 2024 custaram aos pagadores de impostos outros R$266,5 milhões.
Em todo o ano de 2021, o governo federal gastou R$211,5 milhões com passagens aéreas e R$430 milhões com diárias para servidores.
No fim de maio, a administração petista havia torrado mais de R$423 milhões com viagens, desde então foram R$274 milhões a mais.
Gastos de viagens de autoridades como Lula, Janja e ministros em jatinhos da Força Aérea são protegidos por sigilo e não entram na conta.
Em 2023, primeiro ano do Lula 3, as despesas do governo federal com viagens bateram recorde histórico: mais de R$2,3 bilhões.
Sucesso desde sua implantação, na gestão de Jair Bolsonaro, o Pix deve ganhar uma nova possibilidade em fevereiro de 2025: a ferramenta permitirá pagamentos por aproximação.
Após criticar o magistrado preconceituoso que acusou “a mulherada” de estar “louca atrás de homem”, durante julgamento de caso de assédio sexual a criança de 12 anos, a imprensa fez que não ouviu Lula elogiar um sujeito no Nordeste que se casou com uma menina… de 12 anos.
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A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.
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