Capital Político

Alerj garante mais prazos para comerciantes de Petrópolis

Os deputados Yuri Moura (Psol) e Chico Machado (SDD) comemoram na Alerj a sansão da lei que prorroga a carência para pagamento do financiamento junto à AgeRio de 665 empresários, lojistas e empreendedores de Petrópolis. Todos contraíram empréstimos para recuperar seus negócios após as chuvas que arrasaram a cidade em 2022.


Reforma em escolas

Presidente da Comissão de Obras da Alerj, o deputado Guilherme Delaroli (PL) formalizou ao governo estadual solicitações para melhorias na infraestrutura de escolas no município de Itaboraí. Segundo ele, pelo menos três unidades estão em situação precária.


Fim do Detro

O deputado Val Ceasa apoia o projeto de indicação legislativa do deputado Filippe Poubel (PL)  para extinguir o Detro. Eles afirmam que o Detro tem as mesmas atribuições da Secretaria estadual de Transportes, o que não justifica sua existência. Mas Val defende que é necessária uma discussão com o Governo do Estado, a quem caberia a iniciativa de extinguir o órgão.


Igualdade de gêneros nas premiações

O deputado Andrezinho Ceciliano (PT) defende a igualdade de premiação entre atletas homens e mulheres em competições esportivas organizadas, patrocinadas ou apoiadas pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro. Esse é o teor do projeto de lei apresentado por ele na Alerj esta semana. Segundo Andrezinho, em muitas competições, a premiação para as mulheres é menor.


Controle da glicemia

Os portadores de diabetes podem receber gratuitamente do governo do Estado, o sensor de monitoração de glicemia para o tratamento e acompanhamento de sua condição de saúde. É o que determina o projeto de lei, assinado pelo deputado Giovani Ratinho SDD), em tramitação na Alerj.


Cadastro de invasores

O deputado Renan Jordy (PL) é o autor do projeto de lei que obriga o Governo do Estado a estabelecer um Cadastro Estadual de Invasores de Propriedades Urbanas e Rurais, com informações pessoais dos autores e envolvidos em invasões de propriedades públicas e privadas no âmbito do Estado do Rio.


Não sabe de nada, inocente

“De repente, você descobre que tem R$ 646 bilhões de benefícios fiscais para os ricos deste país”, de Lula, suspostamente surpreso, na Rádio CBN, ao saber que esse valor equivale a 5,96% do PIB, segundo relatório do Tribunal de Contas da União.


Eike descobre elixir dos milagres

O ex-bilionário Eike Batista acaba de criar uma pílula eficientíssima para disfunção erétil, capaz de substituir o Viagra e similares (ele próprio se submeteu aos testes). Na sequência empolgadíssimo, já tem projetos de um creme regenerador da epiderme, que faz desaparecer manchas de pele e um cimento 3.0, que vai revolucionar a indústria cimenteira (aposta que grandes players não suportem a concorrência). Mais: Eike ainda tem um projeto de um creme dental que restaura os dentes, embranquecendo-os bem mais que porcelana e uma pílula de alga marinha “com efeitos fabulosos sobre o organismo humano”. O ex-bilionário acha que seu portfólio vale mais do que R$ 536 bilhões.


Muito mais

O valor calculado por Eike Batista é uma cifra bem superior aos tempos de glória da OGX. O valor de mercado da companhia em novembro de 2010, sua média histórica, era de US$ 43,6 bilhões (com o dólar cotado a R$ 1,71, estranha coincidência porque, no Código Penal, o Artigo 171 configura o numerário da Lei como crime de vantagem ilícita). Será difícil Eike voltar ao mercado de capitais, onde perdeu fortunas. Resta saber onde arrumar dinheiro para suas ideias.


Como nasceu o Mito

O ex-presidente Jair Bolsonaro explicou a origem do apelido “mito” durante uma nova divulgação de seu perfume. Em um vídeo, divulgado nas redes sociais de sua mulher, Michelle, o ex-presidente disse que o nome surgiu durante a época da escola. “O mito” vem de um apelido meu, do passado, que era “parmito”. “Par”, eu sou palmeirense e “mito” do “parmito”, ou melhor “palmito”. Mas, no interior de São Paulo o “L” não tem muita vez, não”. O perfume de Bolsonaro tem o nome de “Mito”.


O Mito 2

Segundo dicionários, “mito”, do grego mythós, é uma narrativa que quer explicar tudo aquilo que existe e que é importante para um povo; a reunião dessas explicações, ainda segundo os dicionários, pode significar “mentira”, “pegadinha”, “absurdo”.


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A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.

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