O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, ao lado de Neymar
*Por Paulo Marinho
Por contrato estabelecido – e bem amarrado – pelo pai do jogador Neymar, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), segundo Juca Kfouri intitulada, “Casa Bandida do Futebol”, mexe em um vespeiro, pois condiciona convocação do craque seja qual for o treinador. Quebra de contrato caso Jorge de Jesus assuma como treinador da seleção brasileira.
Quem teve a paciência de ver e ouvir o jornalista Marcelo Auler, em um programa na Tv canal 6 da Net (comunitária), observou, como eu, o desempenho de uma agressiva resposta endereçada aqueles contrários a atual gestão, da qual ele faz parte, desta emissora dirigida pelo diretor administrativo, Moyses, não reconduzido ao cargo, para atuar na diretoria recém eleita por mais três anos, mas que é de responsabilidade do petroleiro, Francisco Soriano. Quem não viu, recomendo vê-la.
Entre decepções, cobiça, vaidades e muitos pedidos por votos para chegar à condição de acadêmico da Academia Brasileira de Letras (ABL) esta é uma tarefa hercúlea, para os desejosos. É necessário paciência e saber chegar, parafraseando Martinho da Vila – que já tentou e sentiu o peso da rejeição – mas valeu o “É devagar. É devagar. É devagar. É devagar. Devagar, devagarinho….”, mas não chegou, assim como Ricardo Cravo Albin, Conceição Evaristo, Rubens Pierrotti (Diário da Caverna) e outros, muitos, desconhecidos.
Creio ser louvável, saudável e gostosa ambição. A bola da vez contemplou semana passada, Mirian Leitão, que toma posse em julho, duas vagas – devido falecimento – serão ocupadas, brevemente, e vários candidatos já se manifestaram entre eles Cristovam Buarque e Castro Neves. Outros só em 2026, na gestão de António Carlos Secchin, sussessor de Merval Pereira.
Convivendo e trabalhando com o jornalista e compositor Ronaldo Bôscoli, casado com Elis Regina, fui gratificado com boas, gostosas e hilariantes histórias que não se apagam. Nelas, como figura central, estava a – agora saudosa – Nana Caymmi – que vim a conhecer na Plataforma, no Leblon, reduto de Tom Jobim, Alberico Campana, as vezes Roniquito, Dori Caymmi, Paulo Cesar Ferreira, Mieli, Chacrinha, Chico Buarque entre muitos frequentadores.
Neste lugar, Nana – à mesa – cantarolava, “Meu guri”, que Bôscoli gostava e depois com comentário hilário – ácido -, emendava, “essa música creio ser em sua homenagem. Nana”? Eu casei com Claudio Nucci, do Boca Livre. Temporário silêncio. Ronaldo volta: “sugiro trocar de nome: Nana Caymmi Inútil. Ela, gargalha e retruca: “você não está longe da verdade”. Passados dois anos o casamento acabou.
Li todos os artigos envolvendo a vida e morte de Nana, mas para ser justo, menciono o nome do produtor musical, José Milton, que por muito tempo, curtiu, trabalhou cuidando do lado rebelde da cantora. Em nenhum momento, o experiente produtor foi citado. Que fique registrado.
Antes de ser internado, o ex-presidente Bolsonaro desfilava todo pimpão pelas ruas de Natal, Rio Grande do Norte. Eis que vazou a notícia da sua prisão decretada por ALEXANDRE MORAES. O “homem” foi, imediatamente, internado. Agora, prestes a ter alta, surge a notícia, tipo fake news, que um enviado do presidente Trump, o coordenador para Sanções, David Gamble, chega nesta segunda ao Rio no sentido de reunir políticos bolsonaristas, afim de discutir decisões do Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre Moraes. Acreditem se quiserem!!!! Puro fake news. Verdade: saindo do hospital Bolsonaro será preso. Está escrito entre as estrelas.
Por hoje é só. JOSÉ CARLOS ARAÚJO, um abraco. RICARDO CRAVO ALBIN, cautela. KLEBER LEITE, cuidado.
*Paulo Marinho é jornalista, apresentador do programa 100% Educação que vai ao ar segunda a sexta-feira, das 08 às 12h.
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