1º dia de Cosud pega gancho na concessão da Cedae para debater saneamento básico

Saneamento Básico foi o grande tema do primeiro dia do 7° encontro do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud). O Cosud pegou gancho na Concessão da Cedae para iniciar os debates que acontecem até sábado, na sede da Fundação Getulio Vargas, na Zona Sul da capital fluminense.

Tendo como base a discussão sobre o acesso universal ao saneamento, o secretário da Casa Civil, Nicola Miccione, comentou os investimentos feitos pelo governo do Rio com os valores adquiridos na concessão e os resultados desses aportes.

“Quase dois anos depois, os impactos e as melhorias para a população já são uma realidade. O Rio de Janeiro se tornou referência no país. As novas concessionárias – Rio+Saneamento, Iguá e Águas do Rio – geraram, juntas, 10 mil empregos e investiram R$ 1,4 bilhão em ações como a construção de redes de água e Estação de Tratamento de Água e a reforma de elevatórias. Além, é claro, da melhoria na qualidade da água na Lagoa Rodrigo de Freitas em pouco mais de um ano de operação, por exemplo”, explicou o secretário.

O secretário também afirmou que serão feitos investimentos pelos próximos anos de concessão. Miccione ainda comentou o lançamento do PactoRJ, que é o maior pacote de aporte do Estado com 700 ações, totalizando R$ 17 bilhões.

Cosud pega gancho na concessão da Cedae

O presidente da Aegea Saneamento, Radamés Casseb, afirmou acreditar que hoje o saneamento é um dos principais tipos de investimentos de interesse de empresas.

“A ampliação do saneamento traz benefícios socioeconômicos, com desenvolvimento e inclusão dos mais vulneráveis, pessoas que não tinham acesso à água durante décadas. Precisamos ter compromisso com a evolução com o Marco do Saneamento e os mecanismos de colaboração pública e privada. Além, claro, de financiabilidade, com segurança contratual e jurídica. E o Rio é exemplo”, afirmou Casseb.

Cosud debaterá pacto federativo

Ao final da mesa sobre saneamento, na coletiva de imprensa, os governadores comentaram que irão discutir a desoneração dos preços dos combustíveis e a centralização do pacto federativo no Brasil.

“Vamos discutir, a partir de hoje, enquanto Sul e Sudeste, um posicionamento em relação à desoneração dos combustíveis. Falar sobre isso está entre as minhas propostas e é provável que conste na Carta do Rio de Janeiro, que será entregue no fim do Cosud”, afirmou Castro.

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